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Medelin

Acordei com ela mechendo e roçando aquela bunda enorme no meu pau me fazendo a abri maior olhão vendo ela dormindo de boca aberta.

Dei risada baixinho e coçei meus olhos levantando e fui no banheiro bater um mijão.

Voltei vendo ela sentada amarrando o cabelo, vendo aquele peito dela sem nada por cima dei logo um sorrisão.

Deitei na cama abraçando seu corpo e beijando seu pescoço.

Medelin: tô querendo acordar assim todo dia, ram - falei com uma voz rouca no seu ouvido

Manu: sexo logo de manhã, hummm - falou com vozinha de sono

Medelin: tô afim de te comer gostosinho naquela sacada- falei puxando o cabelo dela pra trás

Ela não disse nada apenas levantou indo pra sacada e levou uma mão tapando seu seios e outra segurando o para peito de costas para mim, ficando de "quatro".

Virou o rosto olhando com aquela cara de safada que fez meu pau ficar duro e eu fui em direção a ela.

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Destravei a porta do carro abrindo pra ela entrar que deu um sorriso de leve, fechei a porta e entrei logo em seguida.

Sai da li cantando pneu, tava em alta mas a nanica ficou com medo e mandou eu ir devagar.

Chegamos na frente do prédio dela e a mesma tirou o cinto.

Medelin: não ganho nem um beijinho? Ram - falei quando ela abriu a porta

Ela me olhou e riu se inclinando toda meiga segurando o cabelo e me deu um selinho demorado que logo se transformou em um beijo calmo e delicado

Coloquei minha mão na sua nuca a puxando mais para perto, terminamos o beijo com dois selinhos.

Manu: tchau e obrigado por ontem e hoje - passou a língua nos lábios me olhando com aquela puta cara de inocente mas de inocente não tinha nada

Soltei ela que saiu do carro batendo a porta devagar e acenou pra me do lado de fora e eu acenei de volta á vendo entrar.

Sai dali voltando pra minha favela que já chamava por mim.

Fui direto pra boca tinha um velho português me esperando pra falar merda como sempre, não aguento mais esse pau no cu desse velho.

Entrei na boca fazendo toque com os meus e entrei na minha sala vendo o Português sentado na minha cadeira, velho chato do caralho.

Medelin: fala português o que anda fazendo por aqui - falei sério e ele levantou dando um sorriso mostrando os seus dentes de ouro.

Português: vim resolver uma coisa contigo - falou e eu já respirei fundo - vim aqui saber porque as armas não tão chegando pro Caribé - respirei fundo novamente, esse assunto de novo

Medelin: já falei pá tu uma vez eu não fecho com ele, não vou comprar ou vender minhas armas pra ele e tu sabe muito bem a porra do motivo - falei sem paciência já.

Português: deixa de ser cabeça dura, fecha com ele e saímos ganhando - falou com aquele sotaque português irritante

Medelin: quem vai sair ganhando é você, eu tenho princípios e não vou fechar com um merda que nem sabe que porra tá fazendo, se tu veio aqui pra isso esqueça eu não vou fornecer caralho nenhum pra eles - encarei ele travando o maxilar - não vou fornecer pra um cara que só sabe cheirar e coçar e roubar dos outros.

Português: ele paga o dobro - falou sério e eu ri no puro deboche depois fechei a cara me aproximando dele

Medelin: dinheiro não é o problema, dinheiro eu tenho pra caralho e o dele não vai me fazer falta nenhuma - me aproximei mais ainda ficando cara a cara com ele.

Português: sabe que tá perdendo um grande investimento por besteira do passado - se consertou na moleta ficando em pé direito

Medelin: não sei o porquê do seu interesse nisso e nem quero saber mas tô lhe dando um papo só eu não vou fornecer nada pra ele - dei uma pausa - não vou falar de novo, espero que eu tenha sido claro não me estressa mais com essa porra.

Ele me olhou e não disse mais nada apenas saiu da minha sala e eu sentei na minha cadeira bufando.

Filho da puta conseguiu tirar a minha paz toda.

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Até mais.Where stories live. Discover now