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                                    Medelin

Manu: Isso amor!- geme enquanto eu chupo sua buceta molhada e aperta seus dedos em meus cabelos.

Dois meses que minha vida tem entrado no eixo e que tô com minha neném firme e forte! Estamos bem até demais, nossas brigas são resumidas em toalha na cama e roupa no chão, o que é normal por aqui!

Ultimamente Manuela tá em um fogo fora do normal e a gente vem transando fora do normal! É em todos os lugares possíveis, casa, carro, moto, chão, escada, elevador, fundo de festa, praia, trilha, e alto do morro, enfim, a mulher tá incorporada.

Essa é nosso terceiro round hoje e tenho que confessar que eu gosto muito dela assim.

Medelin: Senta.- me encostei na cabeceira da cama da casa dela e ela veio sentando devagarinho e rebolando gostoso no meu pau.

A safada leva minha mão pro pescoço dela e outra pro peito quase implorando pra que eu enforque ela e é isso que eu faço. Distribuindo vários tapas por essa bunda gostosa que eu denomino como minha, eu agarro seu cabelo puxando ela pra dar um beijo e me inclinando para meter de baixo pra cima fazendo ela gozar e gemer gostosin no meu ouvido me fazendo gozar junto com ela.

Ficamos nessa mesma posição por alguns minutos só sentindo a presença um do outro até que ela levanta pra tomar banho e um tempo depois sai do banheiro indo pro closet enorme dela e me mandando ir tomar banho.

Manu: Amor?- me chama assim que eu saio enrolando na toalha.- Não quero que você vá embora hoje.- chega perto de mim com aquela carinha dela e com os olhos cheios de lágrimas.

Esse é mais um detalhe, A Maria tem grudado em mim de uma forma que eu não reclamaria, sentimental ela sempre foi, mas tem ultrapassado o limite dela.

Medelin: Eu tenho que ir pro morro hoje amor, tem dois dias que eu tô aqui!- abraço a cintura dela que não me abraça de volta.- Mas você pode ir comigo, quer?

Manu: Quero.- agora ela me abraça e deita a cabeça no meu peito.- Por que você nunca se enxuga no banheiro, caralho, insiste em molhar o quarto!- diz bolada e veste uma das saias curtas pra caralho que ela tem.

Bipolar, bipolar essa mulher!

Nem debato e seco essa porra, visto minha roupa e vou pra sala brincar com o Gin enquanto a dona fica pronta pra gente partir.
É sempre a mesma demora que me estressa, o mulher enrolada mané, é pra matar vagabundo.

Medelin: Vamo amor?- chamo encostando no batente da porta e ela confirma fechando a mini mala dela.

Manu: pode passar na casa de empada que tem na barra?- eu olho rápido pra ela. Tem uma casa de empada aqui do lado.- Não me olha assim, eu quero a de lá.

Quando eu falo que é cada coisa que eu sou obrigado a fazer, ninguém acredita em mim! Tá sendo assim, meus consagrados, e eu como um bom pau mandado, faço tudo que ela quer.

Medelin: Vamo Maria, só vamo!- passo na frente seguindo pra fora do apartamento e ela vem atrás.

(...)

Chego na boca depois de deixar a Maria em casa que disse que mais tarde queria ir na minha mãe. As duas depois que se conheceram estão cada vez mais próximas e prontas pra falar mal de mim. O que não me incomodada, pelo menos são elas.

Término de organizar as paradas pra volta de Vuk, de uma semana que ele ia ficar, se tornou 2 meses. Ele quis assim, disse que tava se envolvendo com uma garota e precisava desse tempo pra ele, e sem neurose, eu apoio ele! Amanda fez o garoto de gato e sapato e eu sei porque ele me contou tudo. Tá mais que certo de viver a vida dele com alguém que quer ele.

Até mais.Where stories live. Discover now