Jane

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Oi meus leimores,

É, eu sei. Demorei demais dessa vez, mas tive um bloqueio criativo e é algo que não se pode forçar mesmo eu querendo muito.

Pelo título vocês já devem imaginar quem irá narrar esse capítulo.

Eu amei escrevê-lo e descobrir mais dessa personagem que conquistou a todos e espero que vocês amem também.

Não se esqueçam de deixar a estrelinha de vocês e o comentário do que acharam.

Bjus e até o próximo capítulo.
*















"Promete que não vai crescer distante
Promete que vai ser pra sempre assim
Promete esse sorriso radiante
Todas as vezes que você pensar em mim

Promete cuidar bem dos seus cachinhos
E sempre me abraçar quando eu chegar
Promete sorrir sempre com os olhinhos
E cantar cantigas na sala de estar

Que eu prometo ser pra sempre o seu
Porto seguro
Eu prometo dar-te eternamente o meu amor"

*Desculpem os erros.

Os primeiros raios da manhã insistem em atravessar os espaços que a cortina não consegue eclipsar a luminosidade que começa a incomodar.

Abro os olhos ainda sonolenta e pisco algumas vezes. Me espreguiço utilizando toda a cama já que Sebastian sempre é o primeiro a levantar.

Sento na cama e por um segundo me permito ficar na caixinha do nada. Onde não existem problemas, estresses e ansiedades.

Ah como é bom estar na caixinha do nada. Suspiro.

Deve ser por esse motivo que homens adoram estar nela.
Sigo aproveitando esse raro e singelo momento de paz interior e exterior.

Sou uma pessoa totalmente controladora, não consigo delegar muitas tarefas e quando delego gosto de acompanhar cada passo de perto afim de garantir a excelência, principalmente nos restaurastes que assino meu nome em baixo.

Então ter esse momento pela manhã me faz relaxar a tensão que se acumula após um dia.

E é inebriada por esse momento zen que uma luz imaginária gigante e brilhante que se acende em minha cabeça em sinal de alerta. Interrompendo meu momento.

Conto dias nos dedos. Refaço a conta e... Não é possível.

Calma Jane. Respira e não pira. Calma.

Levanto e ando de um lado para o outro do quarto.

Era isso o que você queria. Não era? Era? Não sei. Respira. Meu Deus, vou hiper ventilar.

Minhas mãos estão suando e os batimentos do meu coração estão mais rápidos que o bater de asas de um beija-flor. Coço minha cabeça em desespero e ansiedade.

Ando a passos largos até a porta do nosso quarto e chamo meu marido.

- Sebastian! – Então tomo ciência da sua presença na cozinha já que o cheiro de panquecas, ovos, manteiga e bacon chegam até meu nariz.

- Já estou indo! – Grita em resposta. Entro novamente no quarto andando de um lado para o outro inquieta. Acompanho seu pisar na escada viro no exato momento em que ele surge na porta com um pano de prato em seu ombro direito.

Blue OceanWhere stories live. Discover now