Atenção!!!! A fanfic possui hots, então se você não gosta, peço que pule ou não leia ao invés de denunciar, não seja inconveniente por favor, isso acaba com o desejo de escrever de qualquer um.
Vênus, uma mulher que sempre causa um impacto por onde...
Me ajude É como se as paredes estivessem desmoronando Às vezes, sinto vontade de desistir Nenhum remédio é forte o suficiente
Shawn Mendes; In myblood
Vênus Lucchesi
Abri os olhos e peguei meu celular no móvel ao lado, vendo que já se passava das sete da manhã, me levantei devagar para não acordar o gibi que parecia bem menos irritante quando dormia — ou quando me fodia — pego minhas roupas no chão e visto, sem botar a calcinha, já que não estava em bom estado para vestir.
Ao por a mão na maçaneta da porta, escutei a voz rouca e arrastada pelo sono.
— Indo sem avisar ou deixar bilhetinho? Que feio!
Me virei com um sorriso zombeteiro no rosto e pus uma das mãos na cintura.
— Vai dizer que foi só eu sentar pela segunda vez que se apaixonou?
Dimitri gargalhou e me encarou rindo.
— Seu sonho. Mas fica pra tomar café, você bebeu pra caralho ontem, pelo menos uma xícara de café você precisa tomar.
Assenti e ele levantou, o lençol caiu e acabei rindo maliciosamente.
— Acho melhor eu por uma roupa, ou não saímos daqui.
Soltei uma risada e saí do quarto, indo pra sala.
Olhei para o móvel e me aproximei para ver as fotos, em uma delas, estava a madrinha, o adolescente que eu presumo ser o Dimitri e um homem ao lado, provavelmente o pai do Hills.
Eu sabia a história dele, até me lembrava do mesmo, algumas videochamadas, mas eram memórias vagas, afinal, eu só tinha sete anos quando ele morreu.
— Costuma mexer nas coisas da pessoa que você fode ou foi só comigo?
Sobressaltei e encarei o tatuado, que agora vestia uma bermuda de tecido fino e estava sem camisa, desci meu olhar para as tatuagens e passei a língua nos lábios, já pensando besteira como sempre.
— Se continuar me olhando assim, a gente não sai daqui.
Gargalhei.
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Acordei no meio da tarde com batidas na porta do meu apartamento e olhei o relógio.
— Sério? Quem quer me ver às seis da tarde de um domingo?
Pergunto para mim mesma e quando eu abro a porta, faço menção de fechar mas as mãos me impedem de fazer isso.
