DUDA NARRANDO
Ontem, assim que cheguei em casa, fui dormir. E hoje, antes de sair do trabalho, vi a dona Rose, que me deu bom dia, e falei um pouco com a Juliana. E nem vi o Jp.
Aproveitei a hora do almoço para saber do Gustavo e fiquei sabendo que ele já estava em casa. Quando deu meu horário de ir embora, fui direto para casa, pois estava muito cansada e não deu tempo de ir na casa do peixinho.
DUDA: Caramba, cadê minha blusa? - Fui ver se estava no banheiro e adivinha? Estava. Quando voltei, vejo o Jp deitado na minha cama.
DUDA: Sai! - ele me olhou.
JP: Não. - voltou a olhar para o celular.
DUDA: Ótimo, eu durmo no sofá então. - fui pegar meu lençol e ele me puxou para cima dele.
JP: Seja minha, Eduarda, só minha. - aí que vontade de mandar ele tomar naquele lugar.
DUDA: Nunca, tá ouvindo? Nunca vou ser sua. - ele me puxou mais para ele.
JP: Nunca? - balancei a cabeça negando - E se eu te falar que nós vamos casar e ter filhos?
DUDA: É melhor você parar de fumar tanta maconha. - ele riu.
JP: Vamos ficar de boa, vai. - colocou as mãos por dentro da minha blusa.
DUDA: Por sua causa, sua mãe parou de falar comigo.
JP: Ela só está um pouco nervosa, mas isso é com nós dois. - de repente, começo a escutar alguém gritando meu nome desesperadamente.
PEIXINHO: DUDAAAA, ME AJUDA... POR FAVOR! - falou chorando. Saí de cima do colo do JP e fui correndo ver o que estava acontecendo. Quando abro a porta, vejo o peixinho sentado no chão, chorando muito.
DUDA: O que aconteceu? - Fui até ele, mas ele não parava de chorar.
PEIXINHO: Me ajuda... - Ele estava se tremendo muito, então cheguei mais perto dele.
DUDA: E alguma coisa com sua avó? - Não deu tempo dele responder, pois ele desmaiou. Sorte que eu consegui segurá-lo.
JP: O que foi? - Apareceu ao meu lado.
DUDA: Ele desmaiou, me ajuda aqui. - JP me ajudou a levantá-lo e levá-lo para dentro de casa.
DUDA: Manda alguém ir na casa dele, ver como o avô dele está rápido. - jp pediu para os vabores irem à casa do Peixinho.
Depois de 2 minutos, o Peixinho acorda. Dou um copo com água para ele se acalmar e o JP só fica observando.
DUDA: Você precisar falar o que está acontecendo, para eu poder te ajudar. - Só que ele não falava nada.
X: Aí chefe, acho que a avó do menor aí se matou. - Quê?
JP: Puta merda. - JP olhou para mim.
PEIXINHO: Não foi a porra da doença que matou ela, ela mesma se matou, Duda. - Falou chorando, e eu abracei ele.
DUDA: Eu sei que é difícil, meu amor, mas tenta ficar calmo. - Por que ela fez isso?
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ČTEŠ
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