CAPÍTULO 25

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JP NARRANDO

Comentem muito e deixem estrelinha, por favor, meus amores.

Estava de boa quando recebo uma ligação. Assim que atendo, escuto a voz do filho da puta do jacaré.

JACARÉ: Adivinha quem está morrendo nesse exato momento? - escuto alguém rugindo de dor.

JP: Fala logo, seu filho da puta.

JACARÉ: Fala com o doutor Antônio - riu.

ANTÔNIO: JP? Está ouvindo?

JP: Estou.

ANTÔNIO: Eles sabem que você está com ela - escuto ele tossindo como se tivesse levado um soco na barriga.

ANTÔNIO: Cuide dela com sua vida - escuto barulho de tiro.

JP: SEU MISERÁVEL DO CARALHO - falei para o jacaré mas ele tinha desligado o celular.

O que vou falar para a Eduarda? Merda, merda... Mas não acredito que ele matou o avô da Eduarda, isso pode ter sido uma cena...

Depois de um tempo, escuto alguém entrar na sala. Quando olho, era o Peixinho.

JP: O que você está fazendo aqui? Era para estar na escola. E outra coisa, bata na porta antes de entrar.

PEIXINHO: Vim trabalhar - olhei para ele, que estava com mochila nas costas.

JP: Você vai para a escola agora.

PEIXINHO: Tá tirando né, JP? Ah, vai tomar no...

JP: Termina de falar para ver se você não morre - Fui chamar uns dos vapores.

JP: Eu quero que vocês levem ele para a escola e vejam se ele realmente está estudando.

PEIXINHO: Que saco do caralho - saiu batendo na porta.

Estava indo para casa quando vejo uma movimentação, então já próximo para ver que merda está acontecendo no meu morro.

Quando chego perto, vejo a Vitória querendo partir para cima da Eduarda. O Lk segurando a Vitória.

VITÓRIA: Você é uma vadia, sua filha da puta. Ele que nunca vai querer algo como alguém que nem você, sua puta.

DUDA: Me chama de puta de novo que eu acabo com você.

VITÓRIA: Vai fazer o que? Dançar que nem uma putinha desesperada para os bandidos - nessa hora a Duda ia para cima dela, mas parei na frente dela.

JP: Para de fazer show, caralho - Eduarda me olhou com ódio.

DUDA: Eu vou acabar com você, seu merda - começou a bater no meu peito, segurei os braços dela.

JP: Mete o pé, caralho! -  Falei para as pessoas que estavam em volta- e leva a vitória para a salinha. - Falei para o LK.

VITÓRIA: Ta maluco, JP?

JP: Me chama de maluco de novo que acabo com sua vida. -  LK saiu puxando ela.

DUDA: Me solta! - Me olhou com olhos cheios de lágrimas.

JP: Vem, vou te levar para casa. - Ela se debateu, mas subiu na moto.

(...)

Assim que chegou em casa, fui direto para o quarto para saber que merda está acontecendo.

JP: Fala o que está pegando. - Ela soltou uma risada.

DUDA: Você se acha muito esperto, né, JP? - Me empurrou para cima da cama.

JP: Você sabe que gosto de pessoas direta, garota.

DUDA: Ok, então vamos lá. Você é o cara mais podre que eu já conheci, JP. Transar comigo pensando em outra? - Que merda ela está falando?

JP: Edu... - Ela interrompeu.

DUDA: Cala a porra da boca. - Falou com os olhos cheios de lágrimas.

JP: Não manda eu calar a boca, caralho.- Falei puto já.

DUDA: Você é tão sujo que teve coragem de postar com seus amigos quem ficaria com a "puta" aqui primeiro - subiu em cima de mim.

DUDA: Eu te odeio, odeio - começou a socar meu peito.

JP: SE CONTROLA, CARALHO! EU SOU SUJEITO A HOMEM, EU JAMAIS FARIA ISSO - Ela parou de me bater.

JP: Porra, para com essas merdas, Eduarda. Tá na cara que sou afim de você, porra - ela me abraçou, me deixando sem reação.

JP: A Vitória te falou isso, Eduarda?

DUDA: Não me engana, JP. Você sabe que eu sou capaz de acabar com sua vida - caralho, isso me deixou com tesão pra caralho. Fui beijando seu pescoço até chegar na sua boca.

Esse beijo foi um dos melhores beijos que eu já dei em alguém, caralho.

JP: Não estou te enganando, Eduarda - segurei na sua bunda.

DUDA: Eu acho bom, JP - saiu de cima de mim, mas puxei ela de novo.

JP: Fica de boa, garota - beijei sua boca novamente e ela começou a rebolar no meu pau - gostosa pra caralho.

Ela puxou minha camisa e aproveitei e tirei a dela, que já estava sem sutiã, deixando aquela visão gostosa pra caramba.

JP: Seja só minha, Eduarda - ela olhou nos fundos dos meus olhos, o que me fez sentir estranho. Que diabos é isso?

DUDA: Não. - Filha da puta desgraçada.

JP: Tem medo, Eduarda? Tem medo de me amar? - Porra, quando olho pra ela novamente, já a vejo pelada na minha frente.

JP: Merda - já tirei minha bermuda e coloquei a camisinha no pau. Eu quero sentir dentro dela o mais rápido possível.

JP: Responde, tem medo? - falei enfiando meu pau dentro dela.

DUDA: Por que você não cala a boca e só me come? - Caralho.

Comecei a meter nela com força. No quarto, só dava pra escutar nossos gemidos. Porra, por que essa garota tinha que ser tão gostosa?

JP: Você está no meu nome, Eduarda - ela gemeu ainda mais. Coloquei ela de quatro, deixando-a toda empinada pra mim.

JP: Porra, minha safada gostosa! - Bate na bunda dela. Quando estava perto de gozarmos, virei ela para mim.

JP: Goza olhando para mim. - Sinto sua buceta apertar no meu pau, fazendo eu gozar junto com ela. - Linda...- Beijo seu pescoço.

A SEQUESTRADA (MORRO)Where stories live. Discover now