Cavalier Céleste

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Meus inexistentes acordes tortos
Pintam um quadro suculento
De encher os olhos
Derreter a alma e congelar o espírito

Eu continuo galgando os obstáculos desta peleja, em uma biga metafórica vou subjugando pouco à pouco meus inimigos, rumo à minha triunfal vitória ante os meus demônios ébrios.

Não irei sucumbir, adversário
Não irei dar-me por vencido, assembleia do maligno
Não me abraçarei a covardia
Nem tampouco baixarei a cabeça para o olhar odioso

Meu escudo e minha espada bradarão
Como o urro do Leão que é Rei dos reis
Minha armadura resplandecerá
Com glória maior do que todas as estrelas
E no nome daquele que é inefável Alcançarei os louros da sua misericórdia

Sim, é um poema sobre fé.
Todos temos fé em algo ou em alguém. No meu caso, eu creio e um Deus que é amor e em seu filho. É só uma singela homenagem :')

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