Melhor Amiga

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- Isso é tudo, milorde - (Nome) afirma ao se sentar em seu lugar ao lado do lorde das trevas.

(Nome) era sua primeira comensal mulher que o servia desde sua época da escola, eles estudaram juntos, cresceram juntos e Riddle confiava apenas na mulher, ela era o seu "braço direito".

(Nome) era uma mulher de vinte e seis anos que havia herdado toda a fortuna da família Shafiq quando seus pais morreram em uma explosão mágica de Grindelwald.

Ela era solteira, decidira que não iria se casar até que encontra-se alguém que fosse digno o suficiente de dividir a vida com ela.

(Nome) estava mais do que linda naquela noite, seus cabelos estavam soltos como sempre seu vestido era um tanto justo para a época e tinha saltos altíssimos que mesmo assim não se comparavam com os 1,90 do grande lorde das trevas.

Voldemort a encarou a noite toda, sua mente trabalhara sem parar enquanto a olhava.

- Muito obrigado por esse relato tão esclarecedor, (Nome) - o lorde a agradece, ganhando um acenar de cabeça da mesma, isso era algo que ele particularmente gostava em (Nome)...ela nunca levava seus elogios para o lado pessoal, não era segredo que na época de Hogwarts eles flertavam em alguns momentos, mas, (Nome) sabia que o homem não nascera para ter um relacionamento amoroso como o resto da humanidade e nunca levara suas antigas investidas a sério.

- Vejo vocês novamente daqui um mês e espero que tenham êxito em suas designadas missões, caso contrário... - o lorde deixa sua ameaça clara, fazendo a maioria dos seus comensais engolirem em seco...Voldemort não brincava em suas palavras...nunca.

Todos se levantam e fazem uma reverência em respeito ao homem e todos se vão em direção a lareira onde iriam para suas respectivas casas pela rede de flú.

- Milorde - (Nome) o chama e assim ele percebe a mesma parada em sua frente com um grande pedaço de pergaminho.

- Sim, (nome) - ele a responde vendo a mulher se aproximar dele.

- Milorde, eu projetei as melhorias em que você me solicitou para a sua mansão - ela diz ao parar ao lado dele e abrir o pergaminho em frente a ele, inclinando seu corpo sobre a mesa.

O homem se afasta suavemente e se permiti olhar a parte traseira da mulher.

- Eu a dei essa tarefa ontem, (nome) - ele afirma ao vê-la virar sua cabeça para o encarar.

- Sim, mas, eu me empolgo...o senhor sabe - ela solta um risinho e se vira para o mostrar seu projeto - aqui eu decidi ampliar...

- Sabe que aprecio seu físico, não sabe, (nome)? - ele a pergunta com um sorriso cafajeste em seu rosto juvenil.

- Achei que tivéssemos parado com os flertes, milorde - ela afirma virando de frente para o homem.

- Ah sim, acho que cansei de flertar...quero conhecer o que tanto elogiei - ele afirma ao se levantar da sua cadeira e ficar de frente a mulher que o encarava em seus olhos.

- O que quer dizer com isso, Tom? - ela o chama pelo nome e o lorde sorri.

- Vire-se e me deixe ver esse seu corpo sexy, (nome) - ele ordena e ela de imediato faz o que ele manda, ficando de costas para o homem.

- Tom...não deveríamos fazer isso - ela afirma sentindo ele descer suas mãos pelos lados do seu corpo.

- Não...nós devemos fazer isso, deveríamos ter feito há muito tempo, (nome) - ele dá um tapa forte no lado direito da bunda a fazendo se abaixar sobre a mesa e suspirar - não negue, (nome), sabemos que nossa tensão sexual sempre foi intensa...sabemos que transamos com outros para aliviar, mas, eu não aguento mais e eu sei que você também deseja isso, mostre a safada que eu sei que você é, querida - ele rasga a parte de trás do vestido da mulher fazendo o tecido pender para frente, deixando sua bunda lisa exposta para o lorde.

- Tom...me fode, por favor - ela o pede abaixando sua calcinha para o homem, a fazendo cair entre suas pernas até seus pés.

- Assim...assim que imaginei que seria, sua boquinha sempre dizendo coisas sujas demais para uma dama qualquer...diga que essa boceta sempre fora minha, (nome) - ele ordena ficando nu com um aceno de sua varinha - diga que ela sempre fica molhada para mim, diga que é minha - ele puxa os cabelos dela grudando seu membro ereto na fenda dela.

- C-céus...sua...sou sua, milorde - ela geme impulsionando sua intimidade na dele.

- Minha - ele diz autoritário ao enfiar seu membro nas grossas dobras da fenda molhada de sua melhor amiga e melhor comensal.

- Cacete...mais forte...mais mais - ela arranhava a mesa da sala de reuniões do lorde das trevas.
O homem empurrava seu membro nela com toda sua força, até suas bolas, onde colidia com a pele dela e o barulho dos corpos era surreal.

- T-Tom...aí...eu vou...eu vou...oh...TOM - ela grita o nome dele ao espremer o membro dele dentro de si com suas paredes e soltar seu líquido com um grito agudo.

- (Nome) - ele a chama ao preenche-la com a sua semente.

Ambos respiravam com dificuldade, não acreditando no que acabara de acontecer, eles desejaram tanto aquilo...

O lorde se retira de dentro dela vendo seu membro melado e o seu sêmen junto ao dela escorrer da sua florzinha deflorada.

A mulher se vira para ele e o abraça com cuidado e ele um tanto relutante devolve o abraço.

- Somos amigos, milorde...isso não muda nada - ela afirma ao se afastar dele.

- Isso muda tudo...você agora é minha e quero suas coisas em minha casa amanhã...não me faça ir busca-la (nome) - ele arruma o vestido da mulher e sai pela imensa porta da sala a deixando sozinha, perdida em seus pensamentos...talvez ele no fundo seria como todos os outros, eles iriam ter um relacionamento...seu melhor amigo, seu lorde e agora seu homem.

Imagines - TOM RIDDLEWhere stories live. Discover now