Enteada

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• Olá olá, cobrinhas •

• Boa leitura e até os comentários •

- (Nome), filha, esse é o lorde Voldemort, o seu novo papai - a mulher explica à adolescente enquanto a mesma se encontrava em choque com a situação, aquele homem, aquele homem de no máximo trinta anos era o lorde das trevas? Ela engole em seco, n...

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- (Nome), filha, esse é o lorde Voldemort, o seu novo papai - a mulher explica à adolescente enquanto a mesma se encontrava em choque com a situação, aquele homem, aquele homem de no máximo trinta anos era o lorde das trevas? Ela engole em seco, negando com a cabeça.

- Ele não é o meu pai, é só o seu novo marido - (Nome) afirma à sua mãe, irritada pela situação, ela agora seria a enteada do atual líder da nação bruxa? Ele havia ficado louco para ter algo com a sua mãe? Seus olhos (cor) o questionam em silêncio, ele sorria para a garota como se a provocasse em seu olhar, só o que me faltava.

- Hm...bem, espero que possamos ser uma linda família - ela o abraça sorrindo, seus olhos brilhavam para o homem, ela estava apaixonada? Que loucura, (Nome) só queria fugir, sair correndo de perto dessa loucura toda, se seu pai estivesse vivo, mas...espera, ela logo se recorda, o seu pai não havia sido morto por cometer traição, ele havia traído o lado da luz para se juntar à Voldemort, seu pai, e agora, sua mãe estava se esfregando no homem, era uma sem-vergonha sem limites, nojenta.

(Nome) sorria para a mulher, mesmo que em sua mente ela a estivesse xingando profundamente, uma mulher ridícula sem escrúpulos e aquele homem, tonto que acha que sua mãe é uma mulher descente, ela se volta para o lorde enquanto seu pensamento dizia "pelo amor de Morgana, ela vai te chifrar com qualquer homem ralé, apenas por ter um pau entre as pernas, você merece mais do que uma vadia sugadora de dinheiro", mas, ela logo assimila de que se ele estava aceitando sua progenitora, era porque ele certamente era tão nojento quanto ela, a garota suspira, iludida, desviando seu olhar.

O homem ainda a observava, a observava enquanto a mulher o agarrava como um carrapato persistente que nunca mais desgruda.

Essa era a nova casa delas, uma mansão vazia e sem vida, (Nome) estava de férias, ela estava decidida a se ocupar, ele havia comentado de que a união entre sua mãe e Ele ainda não seria pública, ele aguardaria o momento ideal, sua mãe claramente se ludibriou com aquilo, burra, mal sabia de que ele só queria a foder e "cair fora", ela calculava, calculava exatamente o quanto ela precisaria para se livrar da sua mãe e dessa loucura fora do normal para que pudesse viver tranquilamente.

- Se eu ao menos tivesse nascido de uma mulher normal - (Nome) reclamava enquanto lágrimas desciam de seus olhos - por quê uma mulher tão burra? Por quê? - chorava de raiva ao colocar a muda da flor na terra, ela estava dando cor ao jardim do homem, esse era o seu novo modo de desestressar, passava horas no jardim, plantando, ou desenhando, escrevendo ou simplesmente existindo.

- Com quem está falando, filha? - a voz irritantemente grossa a chama atenção, ele a tirava do sério, "filha" quem ele pensa que é? Ele não era nada dela, nada.

Imagines - TOM RIDDLEOnde as histórias ganham vida. Descobre agora