Carona(pt.4)

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Ela queria um beijo, queria experimentar de seus lábios, ansiando pelo toque intimo, meu, todo meu, seus braços o puxam em seu pescoço, seus lábios tão próximos um do outro, estava pronta para beija-lo quando seu corpo sensível sentira do mover ág...

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Ela queria um beijo, queria experimentar de seus lábios, ansiando pelo toque intimo, meu, todo meu, seus braços o puxam em seu pescoço, seus lábios tão próximos um do outro, estava pronta para beija-lo quando seu corpo sensível sentira do mover ágil dos dedos longos de Tom contra sua calcinha, seu corpo fraqueja, suas pernas amolecem e suas cordas vocais externalizam sua ebulição:

- T-Tom, por favor - o pede, suplica por algo em que nem ela saberia dizer o que suplicava, seus lábios inferiores sendo mordidos, seu corpo se movia sendo apalpado pelas mãos ágeis.

- Era isso que queria quando me pedira carona, minha S/n? - sussurra em seus ouvidos, sua língua ácida deslizara desde seu pescoço até o lóbulo de sua orelha, angustiante, suspiros de redenção escorriam pelos lábios de S/n - me tratara como a presa para seus pensamentos pecaminosos, me seduzindo - roçara deliciosamente sua ereção entre as bandas da bunda da Selwyn - minha garotinha esperta - um aperto em seu pescoço, seus dedos acariciavam sua bocetinha molhada por cima do tecido encharcado.

Se voltando para o moreno em suas costas, S/n se atrelava aos seus últimos lapsos de racionalidade, queria seus lábios, queria seu rosto másculo junto ao dela, o queria agarrado a seu.

- Me beije, Tom, por favor - recebera o sorriso de canto do sonserino, uma de suas grandes mãos tocando sua bochecha a alisando, aproximando seu rosto do de S/n, ela respirara fundo, o recebe-lo era seu maior anseio.

- Merece do que tenho a lhe oferecer? - seu questionamento sussurrado enquanto seus lábios deixara lentamente um selar no canto de seus lábios - meu amor - roucamente desliza sua língua sobre os lábios lubrificados da garota, a fazendo suar e brevemente conter o engasgo em sua garganta, o que era aquilo? - desejei tanto este momento - um novo selar no outro canto de seus lábios, suplicando com seu olhar, S/n implorava por seus beijos - minha garotinha - seus olhos vidrados nos (cor) dela, então, eles se juntam aos de S/n, um selar suave e lento.

Suspiros de ambos são audíveis, os olhos bem fechados em apreciação, fora o suficiente para que Tom circulasse sua cintura a colando ao seu corpo, seus lábios forçam os movimentos sobre os de S/n, ela que prontamente o recebe, seus lábios se moviam em meio as faíscas elétricas que sentiam em estralos, era como borboletas no estômago da jovem, tão fraca, se rendendo aos dóceis e ágeis lábios do moreno, seus braços envolvem o pescoço dele, uma corrente, ela sentia de uma corrente no mesmo, céus, aquele homem.

Lábios molhados e inchados, correspondiam aos anseios de suas línguas enlaçadas, buscando o movimento perfeito, a dominância, Tom a dominava, a domava, uma de suas mãos envolvem os cabelos da Selwyn, os puxando em seu coro, descolando seus lábios, ela tinha seus olhos pidões para seu parceiro, respirando com dificuldade enquanto Tom a observava de cima, seus lábios inchados e avermelhados pela força exercida pelo contato com a jovem.

- Boquinha gostosa, minha princesa - sua língua novamente contorna o desenho de seus lábios úmidos, S/n sentira quando sua intimidade umedecera ainda mais, se segurando firmemente em seus ombros largos e fortes, ela se sentia caindo, cada vez mais próxima da linha final - tão fraquinha - a elevara em seus braços, a garota prontamente circula suas pernas na cintura do moreno, Tom sorria ao deita-la sobre as pétalas caídas do lugar, inesperadamente aconchegante - minha S/n, minha - suas afirmações soavam como um ato de posse aos ouvidos de S/n, sensual.

Novamente seus lábios se tocam, fervor, anseio e puro desejo, Tom a devorava em seu beijo, forte, movendo seu quadril em direção ao de S/n, sua dureza e longo comprimento sentido entre suas pernas calorosas, uma leve tremida em suas coxas enquanto sua intimidade pulsava e o procurava em encaixe.

Suor escorria de ambos, suas costas e suas testas, pura adrenalina os sondando, segredos contidos e confissões físicas, lábios embebidos com o mais puro amor, o reconhecimento.

S/n o tocava em aflição, seus braços, seus dedos percorriam o tecido suave de sua camisa branca, deslizando pelos músculos saltados, subindo por seus ombros, até seus cabelos escuros, macios, gostava de tudo em Tom.

Seus lábios se afastam,Slytherin doente em sua carne, beija-la era como uma maldição, seus lábios percorrem a pele quente de S/n, suas bochechas, seu pescoço sendo lentamente tocado, S/n o dera maior acesso ao move-lo, sua mão suada puxava os cabelos de Tom, suas pernas o traziam em seu tronco para maior contato, seus ombros sendo tortuosamente beijado até que chegasse no vão de seus seios, um beijo sobre cada monte, sua cabeça se eleva, ela vê quando o sorriso libertino beira sua face.

Puxando a mesma, ele a deixa aberta para seus olhos, sua lingerie era preta, os olhos de Riddle brilham, um clique e seu seios saltam para os olhos curiosos e pecaminosos, o sorrisinho fora automático quando:

- O que temos aqui, hm? - se colocando sobre o corpo da garota, segurando firme sua mandíbula, ela abrira seu sorriso mais inocente - S/n, tanta safadeza escorrerá de seu corpo com meu pau dentro de você - pelos arrepiados e seu arfar, S/n não pudera conter suas pernas de se abrirem para ele e sua virilha se estimulando contra a dele - putinha gostosa - um tapa em seu rosto, S/n se choca com sua ação, seu sorriso cruel e então, o mordiscar em seu seio direito, seu corpo dera um solavanco, como um despertar, gemendo o nome de Tom, ela não pudera evitar o puxão nos fios de Riddle. Seu sorriso perverso e então seus lábios chupavam os mamilos rijos da garota, sugavam e apertava o outro, deliciosamente a torturando conforme brincava com sua boca, sugando da sua pele salgada, lambendo-a e chupando.

- T-Tom, assim, gostosoo - gemia excitada com a visão e os toques que recebia, deliciosamente pronta para ele, Tom se afastara quando retirara o shortinhos de suas pernas, sua calcinha mostrava perfeitamente sua excitação para os olhos atentos do moreno, S/n que abrira suas pernas para que ele a visse, excitada, dolorida e desesperada, contendo suas emoções em uma mordida dolorosa em seu lábio interior.

- Uma bocetinha toda molhada, está desesperada, minha princesa? - seus olhos brincavam com sua situação, a fazendo choramingar - sabe o que farei com uma bocetinha tão gostosa como a sua? - seus dedos subiam e desciam em seu centrinho, S/n movia seu quadril desavergonhada - meu doce preferido, uma bocetinha doce e escorrendo lubrificação - sussurrou em seu ouvido, sua língua deslizou em sua bochecha, enquanto seus dedos puxaram a calcinha para que roçasse em sua intimidade pulsante, a jovem oscila e tentara se afastar de seu toque, puxando e soltando, assim refazendo seus movimentos tortuosos, os gemidos audíveis de S/n, a ereção de Riddle da qual ele fizera questão de a segurar em sua face mais prepotente - vou esfolar sua bocetinha, amor, seja uma boa menina e fique pronta para me receber - sussurra contra sua pele, descendo seu rosto, ele puxara a calcinha, sua boceta repartida pelo tecido melado, pulsando e se movendo em espasmos - delícia - afirmara sendo seguido pelo calor e o molhar de sua língua sobre os lábios externos da garota, sufocara um grito em sua garganta, aquilo era uma tortura - de quatro, princesinha, não falarei duas vezes - desnorteada ela tenta se colocar de quatro, assim o fazendo, sua bunda empinada perto ao rosto do moreno, feições chorosas ao pedir a ele como uma cadela no cio - não quero ouvir uma palavra, você não está merecendo gemer meu nome - retirando sua calcinha, Tom se aproxima do rosto da jovem - abra a boca - imperioso a ordena, S/n de imediato o faz, a calcinha encharcada com a própria lubrificação em sua boca - muito bem, se mantenha ereta ou eu a deixarei caída e foderei seu rabo até que caía desacordada, está me ouvindo? - puxara seus cabelos para que sua cabeça se curvasse em sua visão e suas costas grudassem ao peitoral masculino.

Acenando positivamente, S/n prontamente o responde em desespero, abrindo suas pernas, ele a deixa aberta para si, vulnerável, a mercê de suas vontades, como tudo deveria ser para o herdeiro Slytherin.

Olá olá, cobrinhas •

•Conforme havíamos combinado, aqui está, confesso que cenas +18 são as mais complicadas, pois a ideia é de que tudo o que a prota sentir, nós sentirmos também... deixem seu Feedback dessa lasquinha do nosso hot •

•160 votos e 60 comentários, eu trago a parte final para você...topam esse desafio?

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