Carona (pt.final)

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- Boa menina - seus dedos lentamente a tocavam em apreço, dedilhando a pele suada de sua bunda - sempre, uma boa menina - um tapa ardido sobre sua epiderme, doloroso, estrondoso e glorioso, ele conteve sua mão sobre o local onde sua fora exercida,...

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- Boa menina - seus dedos lentamente a tocavam em apreço, dedilhando a pele suada de sua bunda - sempre, uma boa menina - um tapa ardido sobre sua epiderme, doloroso, estrondoso e glorioso, ele conteve sua mão sobre o local onde sua fora exercida, ardia como o inferno, suas mãos se fincaram nas pétalas de rosas enquanto S/n custava a se manter ereta em seu lugar, ele não a dera sossego pois novamente sua mão fizera o mesmo caminho - nunca atrevida, nunca me desafia - seu terceiro tapa e a jovem Selwyn tinha lágrimas em seus olhos, sua excitação se fundia ao ponto sórdido de sua sanidade, a puxando para as trevas - minha vontade, ah minha vontade, princesa - seu quadril se investira contra a feminilidade excitada, sua força e ereção a energiza - tão fraquinha - ria de seu corpo rendido, tapas e mais tapas eram distribuídos em suas duas bandas, seus gritos eram estridentes e ambos pouco se importavam com o ambiente em que estavam, tesão, tesão escorria de sua boceta, os fios melados a davam o brilho da sedução.

Suas unhas fincadas nas pétalas e seu corpo impulsionado, abaixando seu tronco, ela perdia suas forças, seus cabelos grudados ao seu rosto e costas, mamilos rijos e os lábios de Riddle a enfeitando pelo caminho de suas costas, beijos molhados, beijos lentos enlouquecedores.

- A adoro - confessa puxando seus cabelos para vê-la avermelhada e zonza pelo desejo - serei seu Deus, S/n - a soltara, seus cotovelos a sustentam em sua caída - serei aquele por quem você clamará em suas noites mais sombrias, serei aquele em que lhe abençoará em suas preces, minha musa - seus fortes braços circulam as coxas da jovem, em um ato pouco libertino, Tom assoprava sua feminilidade, o arzinho gelado em sua boceta sensível, era como uma vertigem, desespero incontido, S/n tentara gritar para que parasse, suas cordas vocais clamavam, seu corpo implorava, arruinada - isso, grite, me peça, reze para que eu atenda vossas preces, minha pobre alma - S/n sentira quando sua língua deslizara pela sua pele meladinha, o contato gélido entre seus lábios hipersensíveis e pulsantes, tudo nela pulsava, tudo em S/n implorava, gritava em silêncio.

O que era isso? O que era tudo aquilo? Seu cérebro derretia e suas entranhas clamavam, desespero.

Lábios inefáveis, devoravam-a, degustavam-a, Slytherin continha de sua lubrificação em seus lábios e queixo, seu sorriso perverso se intensificava, lentamente a torturava em suas longas e lentas lambidas, como um picolé, sorvendo de seus fluídos, seus corpo esquentava em temperaturas preocupantes, não conseguia raciocinar, apenas desabar seu tronco sobre as flores que já grudavam em sua maioria em seu corpo.

- Hmmm - seus olhos se fecham fortemente quando ele a sugara, chupando sua boceta gulosa, suas pernas fracas, pouco lhes faltava para que cedessem e a deixasse em uma situação debilitante.

- Gostoso, delicioso - suas afirmações enquanto seus lábios a chupavam deliberadamente, seus braços seguravam fortemente as coxas da Selwyn, a mantendo em seu lugar, os nódulos dos dedos da mesma completamente esbranquiçados, a linguando, dedilhando seu clitóris inchadinho em v, chupando-a como se desejasse que sua alma fosse direto para os seus lábios e o mesmo se deleitasse com o sabor da pureza.

Imagines - TOM RIDDLEOnde as histórias ganham vida. Descobre agora