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Traguei o baseado enquanto Yuri estava atrás de mim massageando as minhas costas. Já me sentia bem melhor.

- Aonde você conseguiu essa daqui? - analisei o cigarro. Era dos bons.

- No Alemão.

Comecei a tossir e ele deu batidinhas nas minhas costas.

- Não sabia que maconha causava câncer - ele riu e eu me virei para o agredir.

Yuri me roubou um beijo enquanto pegava o baseado da minha mão. Nos separamos rapidamente apenas para que ele tragasse e voltasse a me beijar, compartilhando o fumo comigo.

Eu tava toda molhada.

Ele me deitou no chão e trouxe o baseado até meus lábios me fazendo tragar.

Enquanto eu tragava, sua mão adentrou minha calça logo encontrando meu clitóris.

Aprende Renan.

Soltei um gemido de surpresa.

Eu queria tanto ver essa cena por fora, parecia estar tão excitante.

Acho que vou virar uma pornô.

Yuri aumentou o ritmo e só sabia gemer seu nome e apertar seu braço.

A porta de casa se abriu e Yuri se afastou rapidamente, graças a Deus, nós estávamos escondidos pelo sofá.

- Temos que agredir maconheiro - eu falei me sentando e vendo Yuri concordar com a cabeça.

- Quando? Posso ir junto? - Oldair Bolsoneca perguntou se sentando no sofá. Meu pai foi até seu armário de bebidas e eu engoli em seco sentindo meu rosto queimar.

Renan analisava meu rosto, seu olhar viajava entre mim e Yuri.

- Posso conversar com você lá em cima? - ele coçou seu queixo enquanto me olhava.

To toda cagada.

Concordei me levantando e olhei pra Yuri que se levantou.

- Eu acho melhor eu ir indo... Qualquer coisa me liga, certo?!

Concordei com a cabeça. Yuri lançou um olhar mortal pra Renan e saiu pela porta.

Renan me olhou mais uma vez e subiu as escadas.

Suspirei e fui atrás.

- Quem tomou minhas bebidas? - ouvi meu pai gritar irritado.

A militanteWhere stories live. Discover now