2.1 - No divã

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Delvak me virou na cama, levantando um de meus joelhos, pressionando o cotovelo contra a parte baixa das minhas costas. Apertada contra o colchão, senti sua respiração no meu pescoço e o a ponta do seu pau duro raspando nas minhas coxas em cócegas provocantes.

- Você gosta assim? - gemi, safada.

- Eu gosto de ouvir uma mulher gozando em desespero. - mordeu meu lóbulo - E só com estímulo ao clitória é fácil demais.

Ele levantou me puxando pela cintura.

- Eu gosto de um desafio. - riu. A sacanagem escorria pelo seu corpo junto com nosso suor quando ele me colocou de quatro no divã ao lado da cama.

Esperei ele se enterrar em mim com força. Um pouco de cuspe ou lubrificante e um pau monstruoso na minha bunda. Muitas mulheres são dengosas na hora de entregar o cu ao parceiro. No meu caso, depois de alguns anos de prostituição, eu nem precisava mais de tanto lubrificante. Se o cliente fosse simpático ia estimular meu clitóris, se não, eu cobrava mais caro e ficava tudo certo.

Mas o que Delvak fez foi o oposto. Ele não abriu minhas bandas e se enfiou no meu corpo. Ele não me entupiu de saliva e pediu para eu avisar se doesse já com o cacete todo enfiado no meu cólon.

Sua língua estava nas bochechas da minha bunda. Suas mãos apertavam minhas coxas em uma massagem lenta e experiente. Estimulando minhas terminações nervosas, acariciando o encontro entre minhas pernas com um indicador habilidoso me fazendo salivar. Sua língua na minha pele, venerando meu corpo com beijos quentes e sussurros entrecortados. Eu estava encharcando e praticamente implorando para que ele fizesse como os outros homens: para que me rasgasse de uma vez ou qualquer outra coisa que interrompesse aquele suplício.

Meu corpo febril tremia sob seu toque, arranhões suaves com as pontas dos dedos. Um beliscão potente unindo os lábios da minha vagina, puxando-os para um lado e para o outro.

Apoiei a cabeça no encosto do divã, virando o rosto de lado para observar o que pudesse. A posição liberou minhas mãos para que eu abrisse minhas nádegas dando-lhe maior acesso. Sua língua estava na minha boceta, eternamente e eu estava sentindo o gemido crescer na minha garganta.

- Silicone ou água? - suspirou.

- Hm? - aproveitei a ausência de sua língua para respirar, embora eu tivesse entendido a pergunta perfeitamente.

- Que lubrificante você prefere?

- O que você quiser. - gemi. Eu gostaria de dizer que aquilo eram só palavras da Yaya sendo sensual para um cliente. Mas na verdade eram palavras de uma Yaya cheia de tesão querendo ser fodida de uma vez.

- Hm. - eu podia imaginá-lo lambendo os lábios - Nesse caso... - seus dedos se enfiaram em minha vagina, besuntando-se com meu suco - Não há nada mais perfeito do que o produzido pela mãe natureza. - sussurrou, levando meu lubrificante natural para o botão no meu ânus e tocando-o com cuidado. Seu toque foi tão leve e delicado... um dedo de cada vez... apenas superficialmente.

Eu estava rebolando.

- Calma, Yaya... - riu - Eu vou te comer, fica tranquila.

Aquilo não era um teste, era tortura. Eu nunca quis um anal com tanto vigor na minha vida. Ele soprou seu hálito fresco na minha bunda como tinha feito no sexo oral e eu senti cada pelo do meu corpo se eriçando pela minha pele.

Meu arrepio parece ter autorizado a largada e a dentada na minha bunda me fez expirar um grito baixo de susto. Suas mãos apertaram minhas coxas com força e eu o senti erguendo-se atrás de mim. O pau alinhando ao meu traseiro. Um movimento lento, a glande entre minhas bochechas, ele forçou com maestria e me possuiu.

[Degustação] MalíciaHikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin