A atração que sinto por aquele cara só aumenta a cada vez mais.
Em todos os momentos que olho pra ele imagino a gente fazendo muitas coisas juntos.
Eu quero aquele homem e vou tê-lo, ou não me chamo Ester Pereira.
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Quero 300 comentários nesse aqui.
Pfvr não me matem.
E S T E R
Eu tô muuuuuuito bêbada!
Depois de tudo aquilo que rolou mais cedo lá no ct, fiquei meio pra baixo e agora a noite meus amigos me chamaram pra um rolê e cá estou eu.
Agora tô aqui sentada num canto, bêbada, chapada, com vontade de me sentar no meio da rua e deixar o carro que vier fazer o que quiser comigo.
Eu acho que exagerei um pouquinho no que disse pro Pedro naquela hora. Não tenho o direito de cobrar nada, muito menos um selinho na frente de todos que lá estavam.
Errei, fui Ester.
— Um beijo ou uma bebida misteriosa?- um cara aparece na minha frente, com um copo de bebida na mão.
Por um momento penso que ele é um daqueles que grava vídeos pra postar na internet, mas não tem ninguém filmando.
— Uma morte misteriosa—digo e ele acha que isso foi um convite pra se sentar do meu lado.
— Não quer beber a bebida da felicidade?
Eu posso estar bêbada, mas não louca o suficiente pra beber algo de um desconhecido.
—Eu já tô bêbada, não quero mais nada.
— Tá bom, qual é teu nome?
— Fernanda.
Calma, acho que esse era o nome da bandida, ex do Pedro.
Pedro...
— Meu nome é Pedro Henrique- diz.
Não, definitivamente não.
Não posso acreditar nisso, até o nome me faz lembrar aquele queixudo?
— Sou amigo do teu irmão.
—Acho que todo mundo que mora aqui no Rio conhece meu irmão— dou risada.
— É, geral mermo, ele é pica.
— Viu ele por aí?
—Né por nada não, mas a última vez que vi ele tava com duas garotas.
Aquele otário safado...
— Tu não tá afim de dar uns beijos, né?
—Tô não, pô.
Ele é gato, muito gato, mas assim... Não tô no clima.
— Tá bom, pô, vê se toma água aí pra melhorar esse porre— ri, se levantando.
— Pode deixar— faço um joinha e ele faz o mesmo, se afastando.
