⁶² nossa casa

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P E D R O

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P E D R O

Entro em casa junto com a Ester, mesmo tendo se recuperado do acidente ela continuou aqui por pedido meu e a gente praticamente tá morando juntos.

É a nossa casa...

Eu vou ser pai. Minha ficha não caiu, foi um susto quando ela passou mal, nervoso demais quando chegamos no hospital e uma surpresa gigantesca quando descobrimos.

Eu tô feliz, muito feliz!  já estávamos desconfiando e a confirmação só me deixou mais feliz.

Nos olhamos, eu coloco as nossas coisas no chão e acho que pensamos na mesma coisa porque tomamos juntos a iniciativa de um abraço.

Quando me dou conta já estou chorando, ela também. É só nós dois aqui agora e... E esse bebê na barriga dela. Nosso bebê.

— Eu te amo tanto, Teté— digo, segurando seu rosto e fazendo ela olhar nos meus olhos— você é a mulher da minha vida, obrigada por me fazer ser o cara mais feliz desse mundo inteiro.

— Eu te amo muito, Pedro, você realizou um sonho que eu nem sabia que era um sonho— sorri em meio as lágrimas e eu beijo sua testa— como vamos contar isso pra nossa família?

Eu não havia pensado nisso ainda, minha mãe certamente vai surtar, já imagino ela queremos nos casar amanhã mesmo.

Nossos amigos que estavam junto conosco no acampamento já sabem, afinal eles presenciaram tudo e ficaram preocupados, não seria legal inventar uma mentira.

Teve surto, os caras começaram a me atazanar e encher o saco dizendo que sabiam que eu não era santo e umas carambolas de coisas. Mas todos eles nos parabenizaram.

Antes de sairmos do hospital a Ester ainda teve a consulta com uma ginecologista que passou recomendações, disse os alimentos que ela não deveria consumir mais, obviamente proibiu bebidas alcoólicas, estresse demais, atividade de muito esforço físico e a pior coisa pra Ester: proibiu a maconha.

E teve um momento em que eu quis me enfiar dentro de um buraco, foi quando a Ester perguntou se ainda poderíamos fazer sexo, juro que fiquei vermelho de vergonha, mas a Doutora disse que poderíamos sim, só que nada muito intenso.

Eu não vou conseguir fazer mais nada, imagina se a gente acaba machucando o bebê? Deus nos livre!

— Eu preciso de um banho— ela diz e eu concordo, pegando nossas coisas novamente e subindo junto com ela até nosso quarto.

Depois de um banho juntos. Um banho controlado, ela se veste e se deita na cama enquanto eu organizo algumas coisas, no final me deito ao lado dela e beijo seu pescoço.

𝗣𝗥𝗢𝗣𝗢𝗦𝗧𝗔•• 𝗣𝗲𝗱𝗿𝗼 𝗚𝘂𝗶𝗹𝗵𝗲𝗿𝗺𝗲Opowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz