Red I

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Bebês? Como vocês estão? Eu sei que eu demorei, mas eu tô com pena de escrever Read, porque tenho uma notícia para dar.

Estamos na reta final da fanfic.

Eu tô com aperto no coração de escrever pq cada vez que posto é um pouquinho mais perto de finalizar, e eu não queria deixar vocês tão cedo, mas eu preciso.

Enfim, eu espero que gostem desse capítulo, e espero que não me matem por parar na parte que parei.

Amo vocês, estava com saudades de cada um, vocês são incríveis demais comigo.

TT: @lylasexual

Espero que gostem!
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Maybe if you can try something changes.

      Medo.

     Substantivo masculino. Psicologia. Estado emocional provocado pela consciência que se tem diante do perigo; aquilo que provoca essa consciência.

     Sentimento de ansiedade sem razão fundamentada; receio.

     Grande inquietação em relação a alguma desagradável, a possibilidade de um insucesso, etc.

     Quando o medo toma as rédeas da sua vida há algo realmente errado. Há alguma peça deixada para trás, há alguma pergunta esquecida, há alguma resposta mal dada.

     Quando o medo toma as rédeas da sua vida significa que não há força o bastante para ter o controle, ou que não vale a pena lutar para reconquistar o domínio.

     Quando o medo supera sua vontade de viver, de ser melhor, de ser feliz, deve-se lembrar: se você tivesse medo de cair, não poderia aprender a andar. Se tivesse medo de errar, não poderia aprender a falar. Se tivesse medo de crescer, não poderia conquistar o mundo. Se tivesse medo de arriscar, não poderia ser feliz.

     E essa lição não foi dada por ela, não por ela. Mas para ela.

     — Você não está falando sério. — a jornalista soltou seguido de uma risada, levando novamente o copo de café aos lábios.

     — Você não acredita em mim! É sério, Camila. — voltou a afirmar, como sua garota podia não acreditar no que ela dizia?

     — Mas, Lauren, qual era o seu problema? — a escritora cerrou os olhos, tirando sua atenção da estrada por alguns segundos para encarar a adorável mulher ao seu lado que ria sem parar.

     — Eu era uma criança criativa! — voltou a se defender ouvindo a jornalista parar de gargalhar e se esticar para grudar os lábios em sua bochecha.

     — É claro que era. — desafivelou seu cinto e arrastou-se mais para perto da escritora, deixando seu copo no descanso e envolvendo a cintura de Lauren.

     A jornalista estava incrivelmente quieta depois da conversa divertida que tiveram. Os castanhos olhos atentos a mão direita de Lauren, analisando com atenção o delicado anel em seu anelar.

     — No que está pensando? — a voz baixa da escritora cortou o silêncio. Camila riu baixo, acordando de seu momento e escorregando seus dedos até o local que ganhara sua total atenção.

ReadWhere stories live. Discover now