Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
———— 𝑩𝒂𝒌𝒖𝒈𝒐: ————
Os vilões de merda atacaram, seu objetivo era All Might, mas, no caminho, nós ficamos na mira deles. É claro que eu não iria ficar parado vendo esses idiotas acharem que podem fazer o que quiserem, então fiz o óbvio, fui acabar com a raça desses filhas da puta.
No final de tudo, não ficamos tão fodidos assim, alguns extras da classe estavam um pouco feridos, uns arranhões aqui e alí, nada demais, os mais fodidos foram os professores, principalmente o Aizawa. Já é uma sorte do caralho ele sequer estar vivo, All Might parecia ferido e Treze… Eu não faço a mínima ideia do que aconteceu, mas deve estar viva.
Heróis e policiais apareceram, fizeram um interrogatório, ambulâncias vieram e os paramédicos checaram os alunos. Quando finalmente nos liberaram, alguns extras ainda estavam apreensivos, mas foi só o Pikachu aparecer com o cérebro frito que todos os idiotas começaram a rir. Nos colocaram no mesmo ônibus que viemos, e nos levaram de volta para escola.
Mal chegamos no portão e aqueles reportes desgraçados já haviam feito seu ninho em frente a escola. Os extras do ônibus começaram a comentar, revirei os olhos, alguns queriam falar com os reportes, outros estavam nervosos e eu? Preferi não explodir todos e esse maldito ônibus. Travei o maxilar, virando o olhar para a janela, atrás dos abutres fofoqueiros pude ver uma figura familiar, aquela era…
— Sasaki? — sussurrei, franzindo o cenho.
Não tive tempo para observar, identificar, o ônibus entrou na escola. Fomos direto para os vestiários, colocar de volta nossos uniformes escolares. Quando termino de me vestir e guardar meu outro uniforme, saio do vestiário, ignorando os extras que ficaram para trás.
Já havíamos sido interrogados e checados, então já podíamos ir embora, os idiotas sequer ligaram para os responsáveis dos alunos. Por causa dos abutres fofoqueiros, não podíamos sair pela frente, então nos guiaram até uma saída lateral, onde nenhum abutre infernal iria morrer explodido, quero dizer, iria perturbar.
Lembrei da cena de quando o ônibus estava chegando, a silhueta familiar, Garota Estranha. Peguei o celular, várias mensagens não visualizadas e ligações perdidas.
Que porra é essa? Alguém morreu?
Garota Estranha: Bakugo! (¹⁷:²³ ✓✓) Você tá bem (¹⁷:²³ ✓✓) Foram atacados? (¹⁷:²³ ✓✓) Está ferido??? (¹⁷:²³ ✓✓)
— Como ela soube? — franzi o cenho — Bom, se os abutres filhas da puta descobriram, por que não ela?
Garota Estranha: Ei (¹⁷:²⁴ ✓✓) É sério (¹⁷:²⁴ ✓✓) Vamos (¹⁷:²⁴ ✓✓) Você não pode tá ferido (¹⁷:²⁴ ✓✓) Acabamos de nos conhecer (¹⁷:²⁴ ✓✓) Responde (¹⁷:²⁴ ✓✓)
