Harry Potter's Pen Pal

Capítulo 46

Esta foi à última reunião dos Cavaleiros Negros antes da terceira tarefa. Os únicos membros que não estavam presentes eram Charlie, que estava de volta à Romênia, Kingsley, que estava no Ministério, e Winston, que estava em sua loja. Os membros presentes estavam duelando. Harry sabia que algo iria acontecer durante a última tarefa que envolveria ele enfrentar Dumbledore, então ele precisava de seus Cavaleiros para a tarefa de defendê-lo / lutar por ele.

Ao lado dele, Tom estava de olho nos gêmeos, que estavam duelando com Regulus e Severus. Era quase impossível dizer quem estava ganhando, dados os jatos de luz e neblina parcial, mas estava claro que ambas as equipes eram mortais e talentosas. Tom estremeceu quando Regulus acabou de se esquivar de um Diffindo que teria atingido seu-

"Sua Majestade."

Harry se virou. A diretora estava atrás dele com a esposa, parecendo preocupada, orgulhosa e irritada. "Sim, professor?" ele perguntou.

"É hora dos campeões irem para o campo de quadribol", respondeu Minerva. Poppy bufou.

Harry acenou com a cabeça e gritou, "Pare!".

Alguns segundos depois, o silêncio caiu e os Cavaleiros Negros se viraram para ele.

"É hora da terceira tarefa", anunciou Harry. "Uivo, Kaa, Siren e eu precisamos descer para o campo de Quadribol."

Cedric sorriu ao lado de Viktor, que apenas parecia entediado. Fleur parecia uma mistura de apreensiva e animada.

"Eu quero que todos vocês fiquem em guarda," Harry continuou. "Você virá quando eu chamá-lo através das marcas. Prepare seus uniformes."

Seus seguidores se dispersaram ruidosamente.

"Harry", disse Tom calmamente, preocupado. Harry percebeu a ansiedade no rosto de seu namorado. "Eu ⎯ e se-"

Harry o silenciou com um beijo lento e profundo. "Eu vou ficar bem", disse ele com firmeza. "Você me ensinou bem", acrescentou ele, fazendo Tom corar ainda mais. "Quando eu enfrentar Dumbledore esta noite, quero você ao meu lado."

Tom piscou surpreso. "Você quer que eu lute ao seu lado?"

"Eu quero que você fique comigo, sempre," Harry disse suavemente.

O beijo deles foi um tanto aguado, mas um dos melhores...

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"Senhoras e senhores, a terceira e última tarefa do Torneio Tribruxo está prestes a começar!"

Aplausos explodiram nas arquibancadas.

"Deixe-me lembrá-lo de como os pontos estão atualmente", continuou Bagman. "Em primeiro lugar, temos o Sr. Harry Potter, com noventa e três pontos, representando os Marotos Júnior!" A maioria da multidão aplaudiu, enquanto alguns grifinórios vaiaram. "Empatados em segundo lugar com oitenta e cinco pontos cada, temos o Sr. Cedric Diggory, da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, e o Sr. Viktor Krum, do Instituto Durmstrang!" Mais vivas. "Finalmente, em último lugar com setenta e nove pontos, temos a Srta. Fleur Delacour da Academia Beauxbatons!"

Bagman esperou que a torcida parasse.

"Então, no meu apito, Sr. Potter," Bagman disse, lançando a Harry um olhar nervoso. Ele levou o apito aos lábios e soprou rapidamente.

Harry deslizou para a entrada na frente dele.

Assim que ele estava fora de vista, ele puxou sua varinha. "Taça Tribruxo Inveniente" ele sibilou em Língua de Cobra.

Uma luz negra emergiu de sua varinha. A linha de luz começou em sua varinha e desapareceu nos arbustos à sua frente, conectando-se à Taça. Harry sacudiu sua varinha novamente, e a linha se moveu para acomodar objetos sólidos.

Ele sabia que isso era trapaça, mas ele queria estar com força total quando enfrentasse Dumbledore. Isso, e ele realmente não se importava com as regras.

Harry avançou, esperando que isso não demorasse muito.

Ele não enfrentou nada muito difícil - ele explodiu o bicho-papão que mostrava Tom morto, a Explosão Skrewt fugiu assim que ele o viu e o enigma da esfinge era tão fácil que era entediante - até que ele alcançou a reta final.

Três acromântulas, cada uma do tamanho de um ônibus, estavam entre ele e a Taça Tribruxo. Harry franziu a testa e cancelou o feitiço de busca; ele precisava de sua varinha para se defender.

"Sua Majestade," uma voz sussurrou atrás dele. Harry reconheceu a presença de Cedrico com um aceno distraído.

"Vamos lutar contra as aranhas," Viktor ofereceu atrás dele. "Você vai precisar de sua força para lutar contra Dumbledore."

"Onde está Fleur?" Harry perguntou suavemente.

"Ei, Sua Majestade," veio à voz ligeiramente ofegante de Fleur quando ela veio por trás deles. Quando ela viu as acromântulas, ela praguejou baixinho em francês.

"Uive, Kaa, Sereia, distraia as aranhas", disse Harry baixinho. "A Taça Tribruxo é uma Chave de Portal." Ele podia sentir que a magia que vinha da Taça era de Dumbledore. "Isso vai me tirar da escola. Ligarei para todos vocês assim que chegar."

"Sim, Majestade", os três sussurraram obedientemente. Viktor deslizou para as sombras enquanto Cedrico e Fleur disparavam para a clareira.

As três aranhas convergiram instantaneamente para a veela e a humana. Cedrico detonou um com um feitiço das Trevas, enquanto Fleur o colocou para dormir. O terceiro, distraído por Fleur e Cedrico, não viu a maldição de Ebulição do Sangue de Viktor até que fosse tarde demais.

Harry saiu do esconderijo. "Muito bem," ele riu, lançando às duas acromântulas que gritavam de dor um sorriso malicioso. "Derrube-os antes que a multidão ouça. Prefiro que você não tenha problemas."

Mais dois feitiços depois, Harry estava parado na frente da Taça Tribruxo, a varinha cuidadosamente enfiada no coldre. O coldre foi enfeitiçado para que apenas Harry e Tom pudessem remover sua varinha - isso incluía a gravidade.

"Boa sorte, mon roi," Fleur disse calmamente.

Harry acenou para eles e agarrou a alça do troféu. Instantaneamente, ele sentiu o choque de uma chave de portal e foi transportado para fora do labirinto.

Ele apareceu no topo de uma colina escura alguns minutos depois. A varinha de Harry foi imediatamente sacada, porque parado a cerca de um metro e meio à sua frente estava um conhecido homem barbudo.

Dumbledore sorriu seus olhos brilhando. "Olá, Harry."