14. Posso te chamar de meu?

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Malfoy beijou levemente ao longo do seu pescoço e por cima dos ombros. Beijos suaves, intercalados com uma mordida ocasional; roçando os dentes ao longo da curva do pescoço até Hermione estremecer. A mão dele, provocando seus seios, retirou-se lentamente e enredou-se em seus cabelos, puxando sua cabeça para trás até que seu pescoço estivesse à mostra.

Ele se afastou para observá-la, seus olhos prateados brilhando, antes de abaixar a cabeça e começar a lamber suas glândulas novamente. Hermione se contorceu enquanto ofegava e segurava o tecido da sua camisa.

Seu cérebro estava em um ponto de sobrecarga. Ela mal conseguia formar um pensamento completo quando sentiu os dedos dele tocando perto de sua entrada. Alfa. Alfa. Alfa. Por favor. Sim. Por favor.

O polegar dele deslizou através de sua excitação, roçando contra a carne sensível e inchada enquanto traçava a entrada de seu sexo. De novo. E de novo. Hermione arqueou os quadris para aumentar o contato, mas os dedos de Malfoy se afastaram. Ela gemeu de frustração e ele riu contra seu pescoço.

— Você tem a boceta mais perfeita — disse ele com a voz rouca quando seus dedos a mergulharam.

O som que emergiu da garganta de Hermione foi quase animal; um gemido gutural, quando suas paredes internas se fecharam contra os dedos dele. Malfoy segurou os seus cabelos com força e levantou sua cabeça, olhando em seus olhos enquanto seus dedos se retiravam e depois afundavam novamente dentro dela.

Seus olhos se escureceram completamente. Sua expressão estava feroz e possessiva. Ela podia sentir seu pau pressionando sua coxa e friccionando contra a mesa, tentando aliviar sua própria excitação enquanto continuava a fodendo com os dedos. Hermione estava ofegante ao encontrar seus olhos, estudando-o. Era como ser banhada em fogo. O calor do seu olhar era como chamas beliscando sua pele.

Quando seu corpo agarrou os dedos dele, Malfoy sibilou entre os dentes. A língua de Hermione impulsivamente disparou e bateu contra os seus lábios. Ele a beijou com força e levou os dedos mais fundo.

Não era... suficiente. Não era ele e ela o queria.

Hermione desejava implorar. Em algum lugar selvagem de sua mente, sentia vontade de implorar. Chamá-lo de Alfa e se apresentar da forma mais submissa. Se ela abrisse as pernas o máximo que pudesse e lhe mostrasse como ele a deixara molhada e excitada, ele a foderia.

O polegar de Malfoy roçou seu clitóris e um soluço baixo foi arrancado de Hermione. Os dedos dele dentro dela pressionaram em direção a sua pélvis enquanto procurava um local específico. Quando o encontrou, ele pressionou-se contra ela, que se inclinou contra seus lábios quando seu corpo inteiro explodiu. Malfoy apenas precisou provocá-la mais algumas vezes antes que ela gozasse com um grito estrangulado.

Ele abafou com os lábios.

Ela caiu contra ele, que retirou os dedos e os levou à boca. Então ele abaixou a cabeça, pressionando alguns beijos no outro lado do seu pescoço, ocupando-se em passar as mãos possessivamente sobre cada centímetro de seu corpo.

O cheiro dele ao seu redor era positivamente viciante. Ela se permitiu se perder, acariciando o rosto contra o peito dele. Podia ouvir seu batimento cardíaco acelerado e a tensão correndo através de seu corpo.

Depois de alguns minutos, levantou a cabeça e olhou para o rosto dele.

Alfa, por favor.

Hermione não tinha certeza se ele gostaria de ser chamado de Alfa. "Malfoy" parecia mais seguro.

— Malfoy — ela começou timidamente.

— Hum?

Hermione mordeu o lábio e sua mão escorregou. Ela encontrou seu pau pressionando o tecido de suas calças. Passou os dedos ao longo do contorno e o pegou por cima de suas roupas.

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