Capítulo 02: Então tem um Peverell em Hogwarts?

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Dias depois, Harry recebeu uma carta de Hogwarts com os materiais que precisaria

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Dias depois, Harry recebeu uma carta de Hogwarts com os materiais que precisaria. Ele transfigurou suas vestes para deixá-lo mais apresentável quando saísse de casa e escondeu a cicatriz do seu rosto. Ele terminou um copo de leite e dois pães com ovo e presunto, saiu de casa com a lista e foi em direção a um Beco, se camuflando no escuro.

"Odeio noitibus roxo. Consigo teletransportar nesse corpo pequeno?" Pensou Harry com um olhar questionador.

"Você é capaz de aparatar, Harry. É um bruxo forte agora e nada pode te parar." Respondeu Morte, sua voz arrepiante na sua cabeça.

"Interessante ter a sua companhia na minha cabeça, seria como vozes estranhas me dizendo o que fazer." Pensou Harry com um olhar divertido.

"Você tem gostos não convencionais, Harry." Reclamou a Morte.

"Considero um elogio, agora temos que ir. Fiz algo de errado até agora?"

"Eu diria que você está indo bem, agindo como normalmente faria na sua melhor sanidade." Respondeu a Morte. "Melhor que as minhas expectativas." Elogiou.

Em um piscar de olhos, com a dor aguda sob seu umbigo, ele sentiu um forte puxão até que chegou ao lugar que queria. Fora do Bar do Três Vassouras, ele recuperou o ar antes de colocar uma máscara de tranquilidade em seu rosto antes de entrar pela porta e ir em direção ao Tom.

- Olá, criança. Em que posso ajudar? - Questionou o bruxo.

- Sou novo e estou sem varinha, pode me ajudar a ir ao Beco Diagonal? - Perguntou Harry com um sorriso sugestivo.

- Venha comigo. - Assentiu Tom, indo em direção a parede de tijolos e tocando com sua varinha em tijolos específicos até que a entrada se abriu.

- Muito obrigado, senhor. - Agradeceu Harry, antes de olhar ao redor com brilho nos olhos.

Apesar de ter visto muitas vezes, a magia do lugar nunca perdia a graça, sempre que entrar por aqui será como a primeira vez, exceto quando lembra no tempo da segunda Guerra, onde só havia destroços e rastro de sangue.

Ele percorreu o caminho até Gringotts, evitando o máximo possível encostar nas pessoas. Driblando com facilidade, chegou rapidamente até o seu destino e avistou o grande dragão sobre o edifício de mármore branco com pilares dourados, com detalhes dourados escrito: Gringotes, o Banco dos Bruxos. Havia seguranças do lado de fora e um grande par de portões de bronze. Harry subiu as escadas, indo em direção às portas duplas.

- Boa tarde, duendes. - Falou Harry educadamente, surpreendendo as criaturas.

O interior era parecido feito de mármore branco com colunas gregas, tinha muitos duendes funcionários com mesas, ocupadas e vazias, as ocupadas tinham bruxos sendo atendidos, enquanto as vazias, os duendes permaneciam lendo algum livro ou refazendo alguma conta difícil. Harry se aproximou de um duende com um sorriso educado e espontâneo.

I AM DEATH ITSELFOnde as histórias ganham vida. Descobre agora