Capítulo 18: Adeus, Hogwarts.

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Os alunos tinham voltado para o salão comunal, Harry já tinha feito as malas, então mudou de caminho e ficou sentado na torre de astronomia assistindo o fim da tarde com um olhar nostálgico; o sonserino não queria ir embora, um ano passou rápido d...

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Os alunos tinham voltado para o salão comunal, Harry já tinha feito as malas, então mudou de caminho e ficou sentado na torre de astronomia assistindo o fim da tarde com um olhar nostálgico; o sonserino não queria ir embora, um ano passou rápido demais. Ele assistiu o azul pintado sobre a paleta de laranja do céu transformado em um mar vermelho quase roxo, era simplesmente fascinante, ele lembrou da guerra que começou antes do entardecer, a escola em chamas, todos os corredores tinha cheiro de sangue, corpos pelos lados de crianças e professores mortos; Peverell balançou a cabeça tentando afastar aquilo da sua cabeça.

"Eu não quero ficar com os Dursley, quem sabe morar longe daqui mas consegui fazer amigos tão especiais..." Pensou Harry, sentindo-se solitário com a ideia de ir embora e deixar seus amigos aqui.

"Não precisa ir embora mestre, você não estava pensando no seu padrinho Sirius Black? Tente soltá-lo." Sugeriu Damian. "Deve ser difícil pensar nessa possibilidade, você não acha o bruxo grudento e pé no saco?"

"Eu ainda acho, mas é a única família que eu tenho. Ainda carrego a culpa dele ter morrido, não consegui salvá-lo a tempo e Sirius caiu no véu. No fim de tudo, ele só queria ficar comigo e me proteger." Recordou Harry com lágrimas nos olhos, a imagem do seu padrinho se perdendo no véu com um sorriso tranquilizador em seu rosto invadiu sua mente."Eu não quero que isso aconteça de novo, não posso perdê-lo mais uma vez." O bruxo de olhos verdes escondeu o rosto com suas duas mãos, sentindo-se deprimido.

"Não fique assim, mestre. Você está mais poderoso agora, pode protege-lo melhor do que antes." Consolou o bicho-papão.

"Tem razão, eu prometi que seria mais forte pra proteger todos que eu amo." Disse Harry com um sorriso pensando no quanto ele se sentia patético por continuar chorando por causa do passado, já se passou um ano desde que começou uma vida nova e ainda se lamentava; chega de se lamentar.

Ele olhou para a carta na sua mão, que tinha recebido de manhã cedo com a assinatura do Mestre Ragnok.
O mesmo retirou a chave dourada com pedras preciosas cor jade, com a bela escrita cursiva elegantemente "Peverell Manor", era uma chave de portal que levava direto para a mansão da família de linhagem antiga; de acordo com seu gerente bancário, era um presente em troca de ter compartilhado com ele a localização das horcrux. Era uma rota de fuga para quando ele precisasse, ele pretendia agradecer pessoalmente mais tarde quando fosse levar Peter Pettigrew.

Harry ofegou com um sorriso em meio as lágrimas por ter sido lembrado, ele nem esperava por isso.

Depois, recordou-se do seu padrinho preso. O bruxo tinha prometido a si mesmo que faria tudo diferente dessa vez, pensou limpando vestígio de que tinha chorado. "Vamos ver, consegui ver Sirius Black no meu terceiro ano. Ele fugiu de Azkaban porque viu Rabicho na foto da família Dursley em uma manchete de jornal, mesmo que ele fuja ele teria que continuar fugindo e considerado criminoso porque nunca teve um julgamento, tenho que pegar Rabicho e levar para o banco gringotts, eles sempre me ajudam com essas coisas burocráticas." Além do mais, era bom evitar os espiões de Dumbledore e do Lorde Voldemort no ministério, pensou o menino.

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