Anos Luz.

49.

Gabi.

TH: Vou botar devagarzinho, qualquer fita pode meter o socão no meu braço - dei risada concordando.

Ele já tinha colocado a camisinha, oque é muito importante né já que só o Felipe como filho tá ótimo.

Thiago forçava um pouco a minha entrada até que entrou tudo de uma vez e eu acabei soltando um grito abafado com a mão dele na minha boca.

Gabi: Espera um pouquinho - fiz bico e ele me beijou carinhosamente.

TH: No teu tempo, gatinha - finalizou o beijo com um selinho.

Respeitei fundo sentindo a dor passar e mandei ele começar.

Com cuidado e com um olhar preocupado o Thiago fazia um vai e vem devagar com medo de me machucar. No fundo eu queria dar risada, tava engraçado a cena mas também tava fofo demais.

Relaxei fechando os olhos. E quando a dor passou por completo eu gemia baixo igual uma cadela cheia de prazer.

Eu tinha esquecido o quanto isso era bom, até os olhos eu tava virando.

Tirei o Thiago de dentro de mim e fiz ele deitar na cama, a safada que habita dentro de mim se libertou com tudo.

Sem mais nem menos, subi em cima dele encaixando seu pau na minha entrada e sentando com tudo, comecei a kikar igual ele diz "como se nao houvesse o amanhã".

TH: Gostosa - me deu um tapa ardido na bunda que fez eu gemer mais ainda.

A única coisa que dava pra escutar era o barulho do nossos corpos e os nossos gemidos.

Eu sentava cada vez mais, kikava e rebolava, fazendo eu enlouquecer e ele também.

Ele puxava meu cabelo, distribuía tapas e beijos por cada canto do meu corpo.

Me pediu pra eu ficar de quatro, obedeci empinando a bunda e deitando a cabeça na cama.

Dali em diante foi só cutucadão no útero, não existia mais sexo carinhoso nesse momento, era só bombada forte que ele me dava.

⏰⏰⏰

Saímos do banho fazia uns quinze minutos e eu ainda tava de toalha fingindo procurar uma roupa.

Na verdade é que eu tava com um pouco de vergonha de olhar pra ele. Eu tava sem graça até demais.

TH: Qual foi - chamou minha atenção - Vai ficar procurando roupa aí até quando? - sentou na ponta da cama cruzando os braços.

Gabi: Não tô achando nada que me agrade - olhei pras roupa dele.

TH: Filhona tu só vai dormir, pega qualquer calça e camiseta aí - levantou pegando uma roupa qualquer e jogando em cima da cama pra mim - Pronto, põe aí.

Gabi: Que pressa é essa cara - peguei a roupa tirando a toalha e colocando a roupa rapidamente.

TH: Tu que tá com pressa colocando a roupa igual o flash - deu risada me olhando. - Precisa ter vergonha de mim não. Acabei de chupar teu corpo inteirinho, vacilona - deu um tapa de leve na minha cabeça e meu rosto queimou de vergonha.

Gabi: Deixa de ser desnecessário - dei risada levantando. - Vou ver se o Felipe tá dormindo ainda.

Sai do quarto indo no do Felipe, ele dormia igual um anjo, me aproximei e dei um beijo em sua testa. Fiquei admirando ele por um tempinho, caminhei fechando a janela da quarto dele e fui pro meu quarto.

Eu tava arrumando a cama pra dormir quando alguém abriu a porta.

TH: Tu tá brincando que não vai dormir comigo - fez cara de tédio.

Gabi: Eu nem fui convidada, não sou oferecida tá - fiz graça e mostrei a língua.

TH: As ideia - deu risada - Vamo logo que eu tô no maior sono e carência de você - se aproximou beijando meu pescoço mas soltou logo em seguida.

Gabi: Hoje não rola mais nada, tô cansada Thiago - dei risada quando ele me puxou pra fora do meu quarto e me levou pro dele.

TH: Tá suave neguinha, tô cansadão também. Só quero dormir de conchinha com a minha futura mulher pô - fez graça me abraçando por trás, eu desgrudei indo deitar.

Gabi: Mudando de assunto, a minha mãe me mandou mensagem falando que quer me pedir desculpas pessoalmente amanhã, já que é dia das mães e vai ter almoço lá - me cobri vendo ele apagar a luz e deitar do meu lado.

TH: Pode crê, nois acorda amanhã e toma um café. Vou pra boca fazer uns trampo e já passo aqui pra buscar vocês. - me abraçou ficando de conchinha.

Não falei mais nada, eu já tava escutando a voz dele longe de tanto sono que eu tô.