Capítulo 4

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Vicenzo.

Hoje é a grande inauguração da Cielo, mais um negócio de fachada para lavagem de dinheiro. Saindo do escritório vou direto para a inauguração.

Para variar está cheio de fotógrafos, to sem paciência para essa merda, quero entrar e ficar o mínimo possivel e sair direto para um puteiro, ou pego uma vagabunda aqui mesmo

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Para variar está cheio de fotógrafos, to sem paciência para essa merda, quero entrar e ficar o mínimo possivel e sair direto para um puteiro, ou pego uma vagabunda aqui mesmo.

Desço do carro e começa a chuva de flashes, entro e logo vou para minha área privana no espaço vip.

Meu celular vibra, é meu pai.

— Don Gambino a que devo a honra?

— Como vai Capo Gambino, tenho que ter motivo para ligar para meu único filho.

— Estou na inauguração da Cielo, tô sem tempo.

— É assim que você fala com seu Don, eu queria te parabenizar por mais um empreendimento.

— Obrigada. - Falo de maneira seca. To sem paciência para joguinhos.

— Você já está com 26 anos, está na hora de casar, um Capo solteiro não passa muito confiança para a Família.

Sabia esse velho quer me jogar alguma vadia.

— A filha do Capo Bonanno está com 25 anos, educada sobre as leis da Máfia, estudou para ser uma esposa exemplar.

— Eu não vou casar com nenhuma puta Bonanno.

— Vicenzo eles são uma das 5 familias. - Corto ele sem deixa-lo concluir.

— Não preciso de puta nenhuma com nome, já tenho o meu Vicenzo Gambino. - Desligo na cara dele, cansei dessa merda, se está tão interessado se case ele com a vadia Bonanno, não preciso de uma cadela cheia de si por causa de um nome bosta.

Sigo encarando as pessoas a frente, vejo uma mulher linda dançando com uma taça de champanhe na mão.
Ela tem um corpo escultural, bunda e seios grandes, cintura fina, cabelos negros na altura da cintura. Os olhos dela encontram os meus, caralho que mulher.

Essa vadia na cama deve ser uma perdição.

Ela desvia o olhar envergonhada... O que??? essa puta está quase pelada e vem com esse olhar de timidez.

Vou lá buscar ela, hoje vou terminar minha noite com ela gemendo em baixo de mim.

Quando começo a caminhar em sua direção o bosta do Brandon se aproxima dela. O que esse associado de merda esta fazendo? decido observar.

Ele a leva para a mesa, se eu o conheço bem agora vai por droga na bebida dela. Vou esperar ele a drogar, quando ela tomar a bebida vou buscar a vadia.

Me destraio imaginando tudo que farei com ela hoje, ela vai se arrepender por ter me provocado com esse vestido colado, se conheço bem o tipo deve estar sem calcinha. Só de imaginar fico excitado.

Saindo dos meus pensamentos sujos noto que seu copo já está vazio, ótimo vou buscá-la.

Quando me aproximo Brandon já está beijando a vadia, merda, ele foi rápido, vou ter que dar uma lição nele por isso.

Ela bate no rosto dele e levanta assustada.
Isso foi inesperado, ela está vindo em minha direção.

Nossos corpos se chocam, ela se desequilibra, a seguro roçando seu corpo contra o meu.
Tão pequena perto de mim, sinto que se apertar ela com mais força posso quebrá-la.

Ela me encara, parece um anjo, me perco em seus olhos castanhos, eles me passam inocência, sua boca é carnuda, tão sexy, com os lábios entre abertos sinto necessidade de beija-lá, mas então ela se afasta bruscamente, me fita com um olhar submisso, se desculpando e começa a se afastar, como se procurasse por alguém.

Brandon grita e tenta seguir a garota, seguro ele pelo colarinho o jogando no chão próximo ao sofá onde a pouco apanhava da garota.

Ele me encara assustado.

— Capo Gambino o que aconteceu?

— Você tocou na minha garota?! - ele me encara com uma expressão de pavor. Me abaixo e desfiro dois socos em seu rosto, seu nariz está sangrando.

— Eu não sabia Capo Gambino a vadia aceitou a bebida, me agarrou, queria dar para mim aqui mesmo no sofá.

Estou tomando por ódio esse miserável já tocou nela, em seus lábios, aquela boca perfeita. Saindo do meu desvaneio escuto o miserável falando que eu não deveria ligar para uma puta barata.

Ele não merece já ter a beijado. Me levanto, meus soldados já estão a minha volta.

— Quero uma arma silenciada.

Brandon se ajoelha e começa a implorar. Um dos meus soldados me entrega a arma. Atiro na cabeça de Brandon.

— Cuidem disso, o restante comigo quero sair daqui.

Por isso boates são um bom investimento, ótimas para lavagem de dinheiro, e você pode atirar sem ninguém perceber, um brinde ao Dj.

Caminho em direção a saída, ela está lá segurando uma garota ruiva que parece estar bebada, um carro chega e elas entram. Meu carro já está a minha espera.

— Siga o carro à frente. - Eu preciso saber mais sobre ela.

O carro para em frente a uma casa simples no subúrbio. Ela ajuda a ruiva sair do carro e as duas vão em direção a porta. Faço uma ligação.

— Andrew preciso de todas as informações sobre a mulher que mora na localização que enviei para você, o mais breve possível.

Desligo e dou a ordem.

— Para o puteiro da Máfia.

Vicenzo: O filho do Don Where stories live. Discover now