capítulo 17

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Perigo.

Eu ainda não estava acreditando que a Yasmin tinha aceitado a minha proposta.

Pensei que ela ia resistir, estava dirigindo até minha casa, estava ao meu lado no banco de passageiro.

Ela não falava nada só ficava olhando pela janela.

Por mais que eu seja um filho da puta, não achei que seria legal que ela perdesse a virgindade na boate, muito menos em um motel por aí.

Eu prometi que seria legal e vou comprir com minha promesda. Paro de frente ao portão e espero um dos homens abrir.

Estacionei o carro no jardim, desci do carro e a Yasmin fez o mesmo vindo atrás de mim. Pego na mão dela a guiando até a entrada. Podia sentir sua mão suando, ela deve está muito nervosa.

Yasmin: o matteo está bem ? - escuto ela falar pela primeira vez.

Perigo: sim. Marta está cuidando do curativo todos os dias. - Respondi.

Yasmin: na verdade ela já pode deixar sem curativo, a ferida precisa cicatrizar. - Ela falou sem me olhar, estava olhando o chão enquanto andava.

Perigo: beleza, eu digo a ela depois.

Subimos as escadas que levam aos quartos. O som dos saltos da Yasmin eciavam pelo corredor inteiro.

Entramos no meu quarto, onde Yasmin observava tudo com muita atenção. Acendo a luz do abajur, deixando o ambiente um pouco mais iluminado.

A observo de onde estou, Yasmin está bonita, o vestido vermelho deixa as curvas dela bem marcadas.

Mas não era isso que me surpreendia, e sim, o fato da está simples, pouca maquiagem e o cabelo solto, sem detalhes.

Yasmin: Eu.. Eu não sei oque fazer. - Ela falou baixo, olhando o chão. A voz dela quase não saia, e ela evitava me olhar.

O resto dela fica a avermelhado quase que da cor do vestido. É sério mesmo isso? Isso é golpe baixo.

Perigo: Eu mostro. - Falei.

Yasmin me olhava nos olhos dessa vez e como brilhavam, pareciam duas estrelas. A seguro pelos braços, a grudando em meu peito.

Yasmin incrina um pouco o rosto pra trás, me dando visão de seu pescoço.

A olho uma última vez, antes de descer meus lábios até seu pescoço, onde deixo beijos e mordidas.

puxei ela trazendo pra mais perto, se é que aquilo era possível. Solto seus braços e ela agarra meu pescoço, subo meus lábios por sua mandíbula.

Mordo seu queixo e por fim a beijo. Seus dedos brincavam com meu cabelo, os enrolando na ponta.

Meus lábios devoravam os dela, num beijo cheio de desejo. Os lábios dela são macios e doces.

O assalto.Onde as histórias ganham vida. Descobre agora