O assalto.

capítulo 19

Perigo.

Ela arranhava minhas costas, apertava meus braços.

Viro na cama a colocando por cima, Yasmin rebola encima do meu pau, ela estava tão molhada.

Yasmin tomba a cabeça pra trás, soltando gemidos roucos, mordendo seus lábios.

Seguro meu pau pela base e ela senta devagar, ela espalma as mãos em meu peito se apoiando.

Perigo: Devagar. - sussuro com a respiração cortada.

Yasmin faz uma careta fechando os olhos. A tiro de cima de mim com cuidado, a colocando deitada na cama e volto a ficar por cima.

Perigo: So relaxa. - peço baixinho. Massageio um dos seus seios e coloco o outro na boca.

Ela estava relaxando, dava pra sentir.

Desço minha mão por sua barriga indo até sua intimidade, deslizando meus dedos em sua intimidade.

Pressiono seu clitóris o sentindo pulsar. Deixo um dedo em sua entrada que estava ensopada.

Deixo um segundo dedo a estimulando. A fodo com vontade com meus dedos, seus gemidos eclavam pelo quarto.

Yasmin agarra os fios do meu cabelo, ela procura meus lábios com urgência, enfio minha língua em sua boca, travando uma batalha.

O beijo dela é viciante.

Paro um instante a deixando confusa. Pego uma camisinha no bolso da calça e a ponho.

Volto pra cama, Yasmin parecia está mais de boa. Seguro meu pau o pincelando em sua buceta, Yasmin morde os lábios me olhando.

Encaixo meu pau em sua entrada, ela fecha os olhos e aperta meus braços. fecho meus olhos sentindo meu pau preencher-la.

Beijo seus lábios no intuído de fazer com que ela não sinta dor.

Eu prometi que seria legal com ela, e estou cumprindo com minha palavra.

Posso ser oque for, mais eu sempre cumpro com minhas promessas.

Yasmin.

Eu não queria abrir os olhos estava muito bem ali, super aconchegante, melhor que a cama da boate.

Sei que é de manhã da pra sentir o calorzinho do sol, da pra sentir a claridade também.

Me espreguiço sentindo meu corpo doer em alguns pontos.

Minha perna esbarra em algo, ou melhor, em alguém.

Viro pro lado abrindo os olhos e vendo o perigo, que dormia tranquilamente ali.

Não acredito no que vou falar, mas, a noite passada foi ótima.

Ele cumpriu com a promessa, mas eu não sei se vou conseguir fazer o que ele quer.

Eu não quero me deitar com vários homens em uma noite, não quero me vender, não posso fazer isso comigo.

Yasmin: Perigo. - O chamo, precisava falar com ele. - Perigo. - chamo mais uma vez.

Ele se mexe porém nada de acordar.

Yasmin: Perigo. - Falei um pouco mais alto.

Seus olhos abrem rápido demais e até me assusta.

Perigo: Oque foi? - Ele pergunta sonolento.

Yasmin: Eu não vou me prostituir. - Falei.

(...)

Perigo andava de um lado para o outro no quarto, ele tinha colocado uma calça moletom e tinha jogado uma camisa dele pra mim vestir. Estava sentava o observando.

Perigo: você sabe que eu tô puto contigo né? A semana toda você vem me testando, apronta cada coisa nada haver, só pra me testar, sendo que eu já te falei que você não vai gostar quando eu perder a porra da paciência. - Ele falou.

E ele realmente me alertou, várias vezes. E eu realmente não quero que ele perca a paciência dele, já provei um pouco do veneno dele e não foi nada bom.

Yasmin: perigo, você não tem poder nenhum sobre mim, você não é meu dono. - Falei segurando o choro.

Perigo: ai que você tá enganada. - Ele riu. - você me pertence Yasmin.

Yasmin: não perigo, eu não pertenço a você. Não é só porque você me fez refém, que isso queira dizer que você pode ter poder sobre mim.

Me assusto quando do nada ele tira uma arma de trás da televisão do quarto.

Ele estava segurando uma arma, mas não aponta pra mim.