capítulo 18

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Perigo.

A pego em meus braços, senti na cama e ela fica por cima de mim.

Yasmin morde meu lábio inferior o puxando, solto um gemido contra seus lábios voltando a beija-la. Minhas mãos passeavam por suas curvas, subindo por seis braços, a espalmava em meu peito.

Yasmin desabotoa os botões da minha camisa, seus dedos Rocam em minha pele, me deixando arrepiado com seu toque. 

Jogo a camisa longe ficando apenas de calça. Seguro a barra do vestido dela o puxando, jogo a peça de roupa no mesmo lugar que a minha camiseta.

Yasmin evita me olhar, seu rosto estava vermelho e sua respiração acelerada.

Ela esboça um sorriso um tanto carinhoso, tento entender o porquê. Mas não passava nada em minha cabeça.

Perigo: Que foi? - perguntei a olhando.

Yasmin: É que, pela primeira vez seja olhos estão brilhando. - Ela falou.

Meus olhos? Mas todo olhar tem um brilho.
O meu não tem? Ou melhor, não tinha?

Yasmin: Você ficou quieto. - Yasmin falou, ela leva a mão até o meu rosto alisando. - por que as coisas tem que ser como você quer ?

Perigo: Yasmin, a vida não é justa. - Falei óbvio. - se não for do jeito que eu quero, não é de jeito nenhum.

Ela apenas assente.

Perigo: Ainda dá tempo de desistir. - Falei mesmo que eu esteja duro como pedra.

Me surpreendo quando ela puxa meu rosto e gruda nossos lábios, abraço o corpo dela sentindo sua pele quente.

A coloco deitada na cama, aproveitando pra tira meu sapato. Yasmin olhava meu corpo com curiosidade.

Perigo: quer tira uma foto? - Perguntei com uma pitada de humor.

Ela começa a rir da minha piada que nem foi tão boa. A risada dela espalha pelo quarto ecoando em meus ouvidos.

Yasmin: sabe, você não está ditando ordens e sendo um grande imbecil você até que é legal. - Ela falou.

Pelo menos ela foi sincera. E o som da sua voz não parecia que ela tinha medo de falar o que pensa.

Perigo: se você tá dizendo. - Falei e dando de ombros.

Sério na cama indo pra cima dela, Yasmin segurava meus ombros, assim como ela, eu também estava quente.

Perigo: porque mudou de ideia? - pergunto. - você disse que sou tão podre quanto aqueles caras.

Yasmin: e você continua sendo. Mais eu não quero perder minha virgindade me prostituindo, não parece certo e é nojento.

Ela tinha razão. E também não é certo perder comigo sei que sou podre e não sou digno.

Yasmin: Mais eu quero isso. - Ela falou.

Deixo meus pensamentos de lado voltando a beija-la.

Yasmin puxa minha cueca, a ajudo tirando a peça íntima, faço o mesmo tirando a calcinha dela e beijando seu corpo.

O assalto.Onde as histórias ganham vida. Descobre agora