O assalto.

capítulo 44

Yasmin.

Yasmin: como se fosse fácil assim. - Falei.

Perigo: e porque não seria ? Você tem motivos de sobra para não me amar.

Yasmin: por que enquanto a gente fala sobre isso, eu so quero está entre seus braços. - Falo. - eu não consigo te odiar, eu so quero estar com você.

Não consigo evitar o sorriso em meus lábios ao falar.

Perigo: você sabe que é burra por querer isso. - Ele fala se aproximando de mim. - Yasmin, se estrar na minha vida, você vai correr mais riscos do que já está correndo. - ele diz para que eu fique com medo e desista dele. - você quer isso? Você quer viver com medo toda hora ?

Yasmin: eu não sei tá, eu só sei que agora, nesse exato momento, eu quero ficar com você, depois a gente resolve se vai se odiar e se cada um vai seguir seu caminho.

Ela não existe!

Perigo: você será minha, minha e de mais ninguém. - Falei.

Yasmin: eu já sou sua perigo. - ela disse.

Perigo: somos dois doentes. - falo voltando a alisar o rosto dela. - falamos uma coisa, agora estamos fazendo outra completamente diferente.

Ela concorda.

Yasmin segura meu rosto e em seguida une nossos lábios, seguro firme em seu cabelo.

Passo a outra mão por sua coxa e aperto.

Ela encerra o beijo me olhando com diversão.

Yasmin: eu quero te pedir uma coisa. - Ela fala.

Perigo: oque ? - pergunto.

Yasmin: quero que dê a liberdade de Carol.

"você sempre me pede algo nesses momentos!"

"Não vou soltar Carol"

"vou pensar no seu caso, não enche meu saco"

essas foram as palavras ditas por perigo depois que pedi a liberdade de Carol.

Eu estava com um pouco de medo, e se ele não a soltar ? Carol não merece passar por isso, assim como as outras meninas também não.

Estava na faculdade, porém nem parecia que estava ali.

O tempo todo ficava olhando prós lados, todo mundo que passava por perto de mim, parecia uma ameaça.

Eu não sei se vou aguentar isso.

Maldita hora que vi o rosto do perigo naquele assalto.

Se não fosse minha falta de sorte, tudo teria sido tão diferente.

Lucas, o cara que estava infiltrado na minha sala a mando do perigo, até que era legal.

Conversei um pouco com ele, descobrir que ele tem vinte e três anos.

Ele já trabalha a dois anos pro perigo.

É incrível como pessoas novas escolhem o mau caminho.