O assalto.

capítulo 28

Perigo.

Yasmin só podia está me achando com cara de otario, eu não sou tão louco assim, já tinha mandado ela sair do quarto, depois que ela me pediu aquelas coisas absurdas.

Um apartamento meu? Só pode ser brincadeira mesmo.

Deixo esses pensamentos de lado, preciso focar na missão que tenho no fim de semana.

Estaciono meu carro na frente do galpão, hoje tem treinamento do pessoa novo, também preciso treinar um pouco.

Entro no galpão, meus homens trabalhavam a todo vapor.

Entro no galpão, os cara trabalhavam a todo vapor.

Lk: ai patrão, já fiz os relatórios da venda do pó. - Lk fala assim que me ver. - os lucros estão sendo ótimos.

Perigo: Com quantos caras estamos agora ? - Pergunto observando o papel em minhas mãos.

Lk: cinquenta, estão trabalhando a todo vapor.

Perigo: e o leilão de jóias, quando vai ser ?

"Jóias"

Lk: em três semanas. - Lk fala me entregando outro documento. - ja aviso que vai ser arriscado, os federais estão investigando o tráfico de mulheres na Itália.

Perigo: E oque você me aconselha? - Pergunto o encarando.

Mob: Que pare com essa porcaria, aquelas mulheres não são objetos, não tem que seguir esse lado sujo dos negócios do seu pai. - o Mob fala entrando no meio da conversa.

Perigo: você sabe que elas me colocariam atrás das grades. - Falei.

Lk: não se você vende-las uma a uma em dias diferentes e compradores diferentes. - Lk fala.

Perigo: você acha que isso vai funcionar?

Lk: eu tenho certeza.

Perigo: Mais e como fica a boate? - Perguntei.

Mob: Vai continhar sendo uma boate, mas sem prostituição. - Mob fala.

Perigo: Então resolve isso, pode ajuda pro Gilson. - Falei.

Mob: Pode deixar. - Ele fala tentando não sorrir.

Acho que entre todos nos, mob é o que ainda tem algo bom dentro de sim, algo que dá pra chamar de digno.

Mob: Só mais uma coisa. - Ele gal em encarnado. - E a Yasmin?

Desvio meu olhar pro teto, tento não sorrir, mais era impossível, como falar que dei a liberdade pra ela, sem eles me zoar?

Olho pra ele tentando segurar o riso.

Mob: Oque você fez cara ? - Ele pergunta com um certo humor na voz.

Perigo: eu soltei ela. - Falei bem rápido.

Pela minha infelicidade, ele havia entendido.

Mob: você gosta dela. - mob fala. - eu não acredito, você a libertou.

Perigo: não é pra tanto. - Falei.

Mob: se você está dizendo, mais então onde ela está? A tia dela se mudou.

Perigo: Lá em casa. - digo já me preparando.

Mob: Onde? - Ele pergunta quase rindo.

Perigo: Ela so tá lá até achar um lugar.

Ele começa a rir, filho da puta véi.

Lk: quem te viu quem te ver. - Lk fala rindo junto.

Perigo: Quer saber, passa a porra de um apartamento pra ela. - Falei irritado. - sem mais um pio, ela não vai ficar na minha casa.

Saio de perto deles irritado, filho da puta desgraçado.

Agora os cara vai ficar sabendo.
Melhor trabalhar que eu ganho mais.

Merda, acabei de fazer oque eu disse que não faria, mandei passar um apartamento pra ela.

Caralho, eu só me fodo.