No dia seguinte, partimos para casa da senhor taraves, minha vontade era de não ir, porém, não posso fazer essa desfeita, após duas horas paramos a carrogem em frente a casa grande, ele já estava nós esperado no final da escada, o meu pai desçeu e ajudou a minha mãe, a descer em seguida eu também desço, o senhor taraves disse de forma gentil para nós.
__Seja bem vindos, e um prazer receber as vossas visita.
__O prazer e todo meu __disse o meu pai.
__boa tarde, Obrigada, __disse a minha mãe.
__Boa tarde, senhor taraves, __digo.
Subimos a escadas e entramos a Fazenda do senhor Rodrigues Tavares, é imersa com a nossa, e muito luxuosa, quando entramos sala, a senhora violeta, disse a nós.
__Seja bem vindos, obrigado por aceitar o convite para o almoço.
__Por nada, __disse a minha mãe a abraçado.
O meu pai também a cumprimenta e mesmo fiz eu, ela disse para mim.
__Como vosmecê está um rapagão muito do bem apanhado, Otávio.
__Obrigado, __digo a ela.
Nos sentamos e começamos a conversa sobre assuntos váriados, até que o senhor taraves disse a senhora violeta.
__Chame a vossa filha.
__Sim, meu marido __disse ela se levantado é indo em direção ao corredor.
Minutos depois a clara adentrou na sala, posso dizer que os anos fizeram muito bem a ela, que a agora está um bela mulher, como seus olhos cor de Mel, a sua boca pequena com lábios cheios, às sobrancelhas são bem feitas, o nariz fino e reto, seu rosto delicado, os cabelos são cacheados a cor deles e preto bem sedosos e estão presos em um coque, a pele e branca com uma porcelana, o corpo bem feito, sim ela nem de longe, parece aquela menina magricela e descabelada de anos antes.
Ela se aproximou de nós e disse de forma simpática.
__Boa tarde, senhores e senhora, baronesa.
__Boa tarde, __todos nós respondemos juntos.
A conversa fluía perfeitamente, após um tempo, fomos para a mesa, noto que a clara me olhava atentamente, porém, não quero, que ela ache que estou interessado, porque não estou, então fiz que não notei os seus olhores em mim.
__Então, o senhor Otávio, pretende começar advogar quando?__ perguntou a clara. a olhei e digo.
__Na verdade, eu já estou começando, senhorita.
__Que bom, __disse ela me olhando fixamente, entretanto, eu desviei o meu olhar do dela e voltei a comer.
Enquanto isso na cozinha do casarão.
__Que cara de tristeza e essa?, em Mari__ perguntou a bá me olhando.
__Não é nada __digo sem graça.
__Eu te conheço muito bem, vai falando insistiu ela chegando mais perto de mim.
Depois de uns minutos em silêncio, ela disse pegando na minha mão, e me puxado para sentar à mesa junto a ela.
__Eu espero que não seja o que eu estou imaginando, porque, Mari, eu vou ficar muito triste por vosmecê, minha menina.
__O que vosmecê, está imaginando? __a perguntei olhando fixamente nos olhos dela, que me olhavam com compaixão.
__Que vosmecê está gostando do Sinhorzinho Otávio, é isso, Mari?
O meu coração disparou na mesma hora não, eu não sabia o que falar, a Josefa não é boba, fiquei a olhando por uns longo minutos até que respondi com certa tristeza em minha voz.
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Amor além do Preconceito.
RomanceMari, uma escrava, que conheceu desde de cedo os tormentos da escravidão, a sua vida sofrida melhor um pouco quando ela conheceu o Otávio, porém, essa relação entre os dois impossível, já que ela um escrava e ele o filho do seu dono. Entretanto, es...