capítulo 11

189 20 7
                                    

No dia seguinte, partimos para casa da senhor taraves, minha vontade era de não ir, porém, não posso fazer essa desfeita, após duas horas paramos a carrogem em frente a casa grande, ele já estava nós esperado no final da escada, o meu pai desçeu e ajudou a minha mãe, a descer em seguida eu também desço, o senhor taraves disse de forma gentil para nós.

__Seja bem vindos, e um prazer receber as vossas visita.

__O prazer e todo meu __disse o meu pai.

__boa tarde, Obrigada, __disse a minha mãe.

__Boa tarde, senhor taraves, __digo.

Subimos a escadas e entramos a Fazenda do senhor Rodrigues Tavares,  é imersa com a nossa, e muito luxuosa, quando entramos sala, a senhora violeta, disse a nós.

__Seja bem vindos, obrigado por aceitar o convite para o almoço.

__Por nada, __disse a minha mãe a abraçado.

O meu pai também a cumprimenta e mesmo fiz eu, ela disse para mim.

__Como vosmecê está um rapagão muito do bem apanhado, Otávio.

__Obrigado, __digo a ela.

Nos sentamos e começamos a conversa sobre assuntos váriados, até que o senhor taraves disse a senhora violeta.

__Chame a vossa filha.

__Sim, meu marido __disse ela se levantado é indo em direção ao corredor.

Minutos depois a clara adentrou na sala, posso dizer que os anos fizeram muito bem a ela, que a agora está um bela mulher, como seus olhos cor de Mel, a sua boca pequena com lábios cheios, às sobrancelhas são bem feitas, o nariz fino e reto, seu rosto delicado, os cabelos são cacheados a cor deles e preto bem sedosos e estão presos em um coque, a pele e branca com uma porcelana, o corpo bem feito, sim ela nem de longe, parece aquela menina magricela e descabelada de anos antes.

Ela se aproximou de nós e disse de forma simpática.

__Boa tarde, senhores e senhora, baronesa.

__Boa tarde, __todos nós respondemos juntos.

A conversa fluía perfeitamente, após um tempo, fomos para a mesa, noto que a clara me olhava atentamente, porém, não quero, que ela ache que estou interessado, porque não estou, então fiz que não notei os seus olhores em mim.

__Então, o senhor Otávio, pretende começar advogar quando?__ perguntou a clara. a olhei e digo.

__Na verdade, eu já estou começando, senhorita.

__Que bom, __disse ela me olhando fixamente, entretanto, eu desviei o meu olhar do dela e voltei a comer.

Enquanto isso na cozinha do casarão.

__Que cara de tristeza e essa?, em Mari__ perguntou a bá me olhando.

__Não é nada __digo sem graça.

__Eu te conheço muito bem, vai falando insistiu ela chegando mais perto de mim.

Depois de uns minutos em silêncio, ela disse pegando na minha mão, e me puxado para sentar à mesa junto a ela.

__Eu espero que não seja o que eu estou imaginando, porque, Mari, eu vou ficar muito triste por vosmecê, minha menina.

__O que vosmecê, está imaginando? __a perguntei olhando fixamente nos olhos dela, que me olhavam com compaixão.

__Que vosmecê está gostando do Sinhorzinho Otávio, é isso, Mari?

O meu coração disparou na mesma hora não, eu não sabia o que falar, a Josefa não é boba, fiquei a olhando por uns longo minutos até que respondi com certa tristeza em minha voz.

Amor além do Preconceito. Where stories live. Discover now