capítulo 32

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Assim que a clara, adentrou novamente na sala da grande,__a baronesa a perguntou.

__Não consegui encontrar o Otávio?

__Não, vai ver que está nos rumos do cafezais, mas não tem problemas, voltarei amanhã diga a ele, por favor __ disse ela como um sorriso nos lábios.

__Tá certo, vosmecê aceita uma xícara de café?

__Não obrigada, ainda vou fazer uma visita a minha tia Isaura, e já ficando tarde, mas eu prometo que da próxima vez, tomare o café como a senhora.

__Ta bom, querida __ falou a baronesa como um sorriso para ela.

As duas se despediram, no caminho até Vila Rica, a Clara disse a escravo que a acompanhar na charrete.

__Assim que me deixa em Vila Rica, volte na minha casa, e diga a minha mãe, que vou dormir na casa da minha tia Isaura.

O escravo apenas assentiu com a cabeça.

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Enquanto isso na cachoeira.

__Vosmecê já está se sentindo melhor, meu amor.

__Sim.

__Então é melhor irmos.

Sinto uma aflição muito grande, só de imaginar que nessa horas a clara, já contou tudo para o barão, e ele deve estar como muita raiva, para não dizer ódio então digo.

__Por favor, vamos ficar mais um pouco.

__Tá certo __disse ele me olhando com um olhar fixo e penetrante ao meu, e me puxado para mas perto dele, ficamos sem silêncio apenas escutado o barulho da água.

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Uma Hora depois em Vila Rica.

__Clara __ disse a Isaura a olhando de forma carinhosa.

__Oi, tia como a senhora está?

__Eu estou ótima, sente-se, querida.

As duas se sentaram e a Isaura perguntou.

__Vossa mãe não quis vim?

__Não, a mãe não gosta muito de saír de casa, o meu primo, Pedro está?

__Não, ele disse que iria das uma voltas pela vila.

__Entendi, a vou passar a noite.

__Tá certo, querida __ disse a Isaura a olhando como um sorriso no rosto.

As duas ficaram conversando sobre outros assuntos.

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__Vamos __ o Otávio me perguntou.

__Sim, __digo me levantado, sei que não tem como fugir, antes de subimos no cavalo, ele disse como as duas mão no meu rosto.

__Aconteça o que acontecer, eu nunca, nunca mesmo, vou aceitar que separe nois dois entendeu.

__Sim, __eu digo o fitando intensamente, ele não disse nada apenas só tomou os meus lábios como um beijo urgente e exigente, paramos o beijo ficamos nos olhando de um jeito intenso, depois subimos no cavalo e partimos para a casa grande, o meu coração está batendo em descompasso, cada vez mais que estávamos nos aproximado da casa, assim que o Otávio puxo a rédea fazendo o cavalo parar, nós descemos ,ele disse.

__Fiquei no seu quarto, mas tarde eu irei lá.

__Tá certo, __ele me deu selinho é entregou o cavalo para o Bento que se aproximar de nós, eu segui para a cozinha, e ele subiu as escadas da casa grande.

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Entre na cozinha a bá me perguntou.

__Onde vosmecê estava?

__Estava na cachoeira com o Otávio.

__Vosmecês não estão, mais se escondendo né, o barão vai acabar pegando vosmecês.

Eu a olhei como um certo desespero e digo.

__Agora é tarde.

__Como assim?, __ela me perguntou com olhar incrédulo.

__A clara nos pegou aos beijos.

__sério, __disse ela se sentado no banco.

__Sim,, ela já deve até ter contado para o barão.

__É agora, minha menina?

__Eu não sei Josefa, eu estou como medo.

Ela me abraçou bem apertado, sem dizer nada, sinto algumas lágrimas caírem dos meus olhos, só de pensar que ele vai fazer contra nós.

Amor além do Preconceito. Where stories live. Discover now