Amor além do Preconceito.

capítulo 20

__Me beije, por favor __ eu fiquei surpreso como o pedido dela __e digo sério.

__Não, vosmecê ficou doida?

__Eu te amo muito, Otávio o seu desprezo dói, eu...

__Por favor, não falei mais nada __digo a interrompendo.

__Tá certo, __ela disse como um olhar triste, confesso que até sentir, eu não quero que ela sofra, entretanto o meu coração já tem dona, o resto do caminho até a casa foi em silêncio, ao subir as escadas a Mari, estava parada olhou para mim, de um jeito triste, a minha vontade era de me aproxime dela é disse que não precisa ficar assim, mas não posso, apenas a olhei como carinho.

Só que olhava a mesma cena era a clara ao acabar de subir as escadas, e ver o jeito que o Otávio, olhou para a escrava, nesse estante ela percebeu, o porquê dele a tratava friamente, e se pôs pensar, então ele não me quer por causa de uma escrava?, sentiu um ódio tão grande dentro dela, e jurou, para si mesma, essa escrava me paga.

Horas depois a família Tavares se despediu de nós, e eu sigo para a cozinha __a bá, me perguntou com expressão séria.

__Podemos conversar um pouco, Otávio.

__É claro, bá.

__Então, venha comigo até o meu quarto.

__Tá certo,__digo acompanhando ela, entramos no quarto, nos sentamos __então ela me perguntou séria.

__Qual, sua intenção como Mari?, Otávio.

__Como assim, bá __ perguntou tentando desconversar, mas sei que a bá não é boba.

__Vosmecê sabe muito bem que eu estou perguntando, Otávio __ falou em tom sério.

__Sim, eu estou gostando dela, bá.

__Eu quero saber as suas intenções, com ela?__ ela voltou me questionar.

__Eu quero me casar como ela, mas sei que não vai ser fácil, eu nunca me senti assim, ela muito importante para mim, __digo com certa dor em minha voz, porque sei, que o nosso amor nunca será aceito pelo meu pai.

__O meu menino, vejo em seus olhos que está sendo sincero, eu sinto muito por vosmecês__ disse ela me consolado.

Após a conversa como a bá, resolvi ir até o quarto da mari, bato na porta depois uns minutos ela abriu a porta, é me olhou de jeito sério __e falou de forma fria.

__O que senhor, deseja.

A fitei por uns segundos e pergunto.

__Por que, vosmecê está me tratado assim?, Mari.

Ela ficou me olhando sem dizer nada, então eu sorri para ela__ digo me aproximando.

__Vosmecê, esta como ciúmes né, mas saiba que a única mulher, que eu quero e vosmecê, minha Mari.

Ela ainda continuava em silêncio, então eu puxe para os meus braços, e a beijo com urgência, entrando no quarto é empurrado a porta que se fechou, ela correspondeu o beijo como muita intensidade que me deixou louco, deitamos na cama nos beijando como fervor, deitado sobre ela, vou beijando o seu pescoço e descendo os beijos sobre seu ombro, apertado as coxas com força, ouço os seus gemidos que me deixa, excitado como tamanho desejo de sentir o seu corpo junto ao meu.

__Otávio __ disse ela as sussurros.

__Sim, __digo dando um beijo próximo do cós da sua blusa.

__Eu... ela falou como a respiração tensa.

__Fala __ digo baixando um pouco a blusa e vejo os seus lindos seios, que começo a dar leves beijos.

__Eu.... porém a única coisa que ela soltou foi um gemido baixo.

Voltei olhar nos olhos castanhos dela, e vejo que me olhava de um jeito profundo, então eu digo a calmado.

__Só vamos fazer alguma coisa além do que estamos fazendo, se vosmecê quiser, minha Mari.

Ela apenas assentiu com a cabeça, eu a beijei novamente como muita paixão, trocamos mais alguma carícias, depois ficamos abraçados, até que adormecemos.