capítulo 49

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Dias depois.

Estava sentada lindo um livro, quando ouço batidas na porta do quarto e digo.

__Pode entrar. __A bá entrou é disse.

__Vim trazer um lanche para vosmecê.

__Obrigada, __ ela colocou a bandeja sobre a escrivaninha e eu digo.

__No vejo a hora de poder fazer as coisas.

__A única que vosmecê tem que preocupar e em repousa lembre-se o que Dr Esteves, disse que vosmecê não pode fazer esforço, o Otávio jamais vai deixar, e muito mesmo eu, então trate de ficar deitada nessa cama, __disse ela sorrindo para mim.

__Eu sei, bá mais me acostumei estar sempre fazendo alguma coisa.

__Eu sei, querida, mas agora vosmecê não é mas um simples serviçal.

___Para mim, não vai mudar nada eu não quero ficar esperando que os outros faça tudo, eu gosto de fazer as minhas coisas.

__Eu sei, Mari mas agora coma.

Enquanto isso na sala.

__Filho.

__Sim, __digo parado assim que estava subindo as escadas.

__Sente-se aqui, por favor __ caminhei até ela é me sentei ao lado.

__Vosmecê conseguiu compra o cômodo?

__Sim, esse semana vou acabar de arrumar últimos detalhes.

__Que bom, meu filho, mas vosmecê está mesmo querendo se mudar daqui?

__Sim, o meu pai não aceita a minha mulher, então eu não posso ficar.

__Vosso pai, está mudando, ele até me pediu para reconheçamos.

__Eu ficou muito feliz por saber disso, porém, eu sei que ele não vai mudar em relação a mari, é o meu filho.

__Eu quero muito que vosmecês façam as pazes, não quero que vosmecê é Mari, mas o meu neto se vá para longe.

__Eu não vejo outra opção, não posso ficar, eu sinto muito mesmo mãe, mas saiba que a senhora poderá nós visita sempre que quiser, agora vou subir para ver com a esta a Mari.

__Tá certo __disse ela, no entanto vejo em seus olhos uma certa tristeza, mas eu não posso fazer nada, não vou ficar a onde o meu filho e minha mulher não são aceitos, depois do dia que o meu pai me pediu perdão, eu disse que ele deveria perdi perdão para Mari, nós não conversar mais, eu não me sento mas para fazer as refeições com eles, já que não aceita a mulher eu prefiro que seja assim.

Entre no quarto a Mari esta sentada a escrivaninha distraída lendo um livro, me aproxime dela a beijo na bochecha ela se virou para mim e disse como um sorriso lindo.

__Que bom, que vosmecê chegou, meu amor.

__Também estava sentindo saudades de vosmecê__ digo beijando os lábios dela com carinho.

__Vosmecê acabou de arrumar o cômodo?

__Sim, só falta alguns detalhes.

__Que bom.

__Também já olhei uma casa para nós, não vejo a hora de irmos embora aqui.

__Eu não quero que vosmecê, fique com raiva de vosso pai, mas fico muito feliz de saber sobre a casa.

__Vosmecê vai poder decorá-la como quiser, mas por enquanto eu só quero que descanse, para o nosso filho nascer saudável.

__Tá certo, meu amor __disse ela.

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Horas depois na sala.

__O nosso filho, está mesmo decido ir embora daqui__ disse a baronesa.

__Eu sei, Alice, eu não sei o que fazer para ele mudar de ideia.

__É muito simples vosmecê tem que perdi perdão para Mari.

Ele ficou olhando para a baronesa em silêncio, nesse últimos meses ele só pensava em tudo que fez de errado na sua vida, não queria que filho fosse embora, mas sabia,ele não ficaria se ele não pedisse perdão a Mari, na verdade, ele estava tentando negar a si mesmo, que já amava o neto, não queria vê-lo longe.

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Enquanto isso na fazenda do coronel taraves.

__Meu amor, eu não vejo a hora de estamos casados __ disse a clara abraçado o Pedro.

__Eu também, querida__ disse ele beijando nos lábios dela em um beijo quente é exigente que o deixo louco desejos por ela, mesmo já tendo ficando com várias mulheres, ele nunca sentiu que sente quando tem ela em seus braços, a ama com nunca amou outra em sua vida.

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Duas semanas depois.

Deitada vejo o Otávio dormindo em sono profundo, me sentei e pegue o livro que estava lendo mais cedo, após um tempo, sinto o começo de uma dor no pé da minha barriga, continue lendo, porém a pontada aumentou, coloque a minha no braço do Otávio e balance devagar para não assusta-lo depois de uns segundos ele abriu os olhos é ,eu digo sentido mais uma pontada.

__Eu estou sentindo dor no pé da minha barriga.

__Será que chega a hora?__ele me perguntou com olhar preocupado.

__Não sei, __digo com respiração pouco acelerada.

__Vou chamar a bá agora mesmo.

__Aí! Ai!Ai!__ digo,ele acabou de se vestir e saio rápido do quarto, após uns minutos a bá já estava no quarto o Otávio, começo a andar de um lado para outro, até que a bá disse.

__Calmesse, meu menino, é assim mesmo, acho melhor vosmecê espera lá na sala.

Ele se aproximei da cama Pegou na mão e disse.

__Vai ficar tudo bem, meu amor, eu te amo muito, vou sair mas qualquer só me chamar.

__Tá bom, eu também te muito.

A dor foi aumentado a bá __disse quando uma jovem escrava colocava alguns panos em cima mesa e uma vasilha com água.

__Força, menina.

__Aí! Dói muito.

__É assim mesmo, vosmecê só tem que fazer força, a bolsa estourou__ ela falo olhando entre as minhas pernas.

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Na sala seis horas depois.

Eu estava andando de um lado para outro da sala o meu pai disse.

__Se calma, é assim mesmo me lembro quando vossa mãe, está em trabalho de parto, eu também fiquei ansioso.

__Demora assim mesmo?

__Sim. __disse ele me olhando.

__Eu não vejo a hora ter, o meu filho nos meus braços.

Ele sorriu e disse___ será que um menino?

Amor além do Preconceito. Where stories live. Discover now