capítulo 27

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Ao olhar naqueles olhos azuis me sentir nas nuvens __e digo o fitando intensamente.

__Sim.

Ele me beijou novamente, é foi me penetrando de devagarinho, o meu receio foi dando lugar ao desejo insano de sentir mais ele, então ele me penetrou por completo, e foi se movimentando gentilmente, ele me perguntou.

__Está tudo bem?

__Sim, __respondi dando beijos sua orelha ele solto um gemido abafado no meu pescoço.

Os movimentos dele foram ficando mais rápidos, e a nossas respiração mais ficando ofegantes, entre muitos beijos e carícias, sinto o seu líquido quente se jorrando dentro de mim, ele continua sobre mim, acalmando as nossas respiração,e seguida me deu um selinho demorado, após o beijo eu digo.

__Foi maravilhoso, eu te amo muito.

__Foi sim, eu também te amo muito, minha Mari.

Ele saíu de cima de mim, e se deitou ao meu lado, me puxou para os seus braços, e se pois a fazer carinhos no meu rosto, me sinto simplesmente plena não quero que esse momento terminasse nunca, em seus braços me sinto feliz e ao mesmo tempo protegida, levantei o meu olhar e olhando fixamente nos olhos dele e digo.

__Preciso ir, tenho que ajudar a Josefa.

__Que pena, por mim ficaria aqui para sempre__ disse ele abrindo um sorriso lindo para mim.

__Eu também, meu amor, mas é melhor nós irmos __digo me desveculhado dos seus braços perfeitos, porém, de repente ele me puxou pela cintura, e beija minha boca com uma certa intensidade, paramos o beijo dando mais alguns selinho, eu me levantei da cama me vestir, ele também se vestiu, então se aproximou de mim ele disse me olhando com um olhar fixo.

__Mais tarde, por favor, vai no meu quarto.

__Tá bom, eu irei __ digo o fitando como um sorriso nos lábios.

Saímos do quarto juntos, a Josefa, nos olhou como olhar de espanto disse.

__Bom dia, vosmecê estão doidos de saírem do quarto juntos.

__Bom dia, aquete o vosso coração os meus pais, ainda estão no quarto, então não tem problema algum__ disse ele a beijando no rosto.

__Só vosmecê, mesmo Otávio.

Ele me olhou como um olhar carinhoso e saiu em direção sala, à Josefa me perguntou.

__Como vosmecê está se sentindo?

__Agora estou bem, não quero mais me lembra disso.

__É o melhor a se fazer, minha menina __disse ela pegando na minha mão.

__Vou ajudar a pôr a mesa.

__Não precisa, eu já arrumei tudo, sente-se é tome o seu café.

__Tá bom, obrigada __ me sentei é me servi como um pouco de café, o Bento adentrou na cozinha como um galão de leite e entregou a Josefa __ ele se sentou ao meu lado e me perguntou.

__Vosmecê está bem?

__Sim, agora estou.

__Que bom, eu fique feliz quando o senhor Otávio, que disse, Otávio, te tirou daquela senzala, ele é um homem de coração generoso __ disse ele me olhando.

__Sim, é __ digo suspirado.

__Vosmecê está apaixonada né?__ ele me perguntou com olhar curioso.

__Sim, estou __ digo rápido a Josefa olhou para nós e disse séria.

__Acho melhor vosmecês mudarem o rumo dessa prosa, vai que a baronesa ou o barão entra nessa cozinha e escuta essa conversa, __o Bento fez o sinal da cruz e disse.

__Deus me livre, não quero pensar nisso.

__Nem eu ___ digo então ela disse novamente.

__É melhor irem trabalhar.

__Sim é __ concordarmos nós dois.

Entre a sala de jantar__digo me sentado a mesa.

__Bom dia, mãe, pai.

__Bom dia, disse os dois juntos.

__Vosmecê, já tem um resposta sobre aquele assunto das terras?__ perguntou o meu pai me olhando.

__Sim, acho que o senhor deveria compra.

__Então é isso que vou fazer, mudado o rumo da prosa, que vosmecê me disse sobre irmos mais tarde na fazenda do coronel taraves?

__Fazer o que ?__ perguntei como certo desgosto.

__Como fazer o que? até quando vosmecê vai fugir do compromisso como a clara__ ele me perguntou com olhar sério.

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