capítulo 24

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__Por maldade __ o Samuel que estava nos olhando comentou como raiva.

__É precisa de algum motivo para esse malditos, fazer algo contra nós __ depois disse a Sebastiana não perguntou mais, eu me sentei no conto, sinto uma sensação muito ruim dentro de mim, não por estar na senzala, até porque eu ja dormir dentro de uma por dez anos, eu estou sentindo e por saber que clara, vai fazer de tudo para destruí a minha relação como o Otávio, hoje eu vi isso nos olhos dela, nesse últimos meses, já tinha notado no jeito que ela olhava para mim, sempre como ódio, eu não quero me afasta do Otávio, eu o amo muito.

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Enquanto isso no quarto da casa grande. 

Depois que o meu pai, mandou a Mari para a senzala, eu não fale mais nada, até porque sabia que seria pior, mas a noite para mim acabou ali, não me despedir de ninguém subi para o meu quarto, pensando no que fazer para tira a Mari, daquela senzala, após um tempo meu quarto, desço as escadas o sarau já tinha acabado, segui para a cozinha vejo a ba, acabando de lavar alguns pratos ao me ver __ela perguntou.

__Vosmecê não consegui dormir, menino?

__Não, como eu vou dormir, sabendo que a Mari, está lá tracada naquela senzala.

__Aquiete o vosso coração, tenho certeza amanhã, vosso pai, vai tira-lá do castigo, eu também estou sentindo, mas faz o que__ falou ela de um jeito triste.

__Eu me sinto um inútil por isso, isso tudo por causa, Clara.

__Eu sei, eu vi muito bem, que ela fez estáva de frente para as duas__ ela disse.

__Ela não presta __ digo como raiva.

__Ela está como ciúmes de vosmecês, eu não sei como vossos pais, ainda não notaram, os olhares que vosmecê trocaram com a Mari, vosmecês, estão brincando como fogo__ assim que ela acabar de falar a minha mãe, entrou na cozinha e perguntou.

__Quem está brincando como fogo, bá?

A bá, ficou me olhando e depois disse meio confusa.

__Eu estava...

__Vosmecê estava? __ perguntou a minha mãe a olhando fixamente __ então eu digo.

__Ela está me dando conselhos, sobre não confrontar o meu pai.

__Assim, é vosmecê está certa bá __ disse ela a olhando e continuo.

__Acho que vosmecê, deve pelo menos  tentar entender, o vosso pai.

__Entender as maldades dele, e isso mãe? __Eu a questione a olhando seriamente.

__Meu filho, eu não quero voltar a rever as brigas de vosmecês novamente, eu me lembro muito bem, por qual real motivo que vosmecê, resolveu ir mais, para a capital da província, os confrontos como o vosso pai, era constante, então eu peço por favor, não começe, eu sei que pensa diferente dele, meu querido___disse ela me olhando como preocupação.

__Eu nunca, vou concordar como tanta maldade, mãe, eu sei que difícil para senhora, mas não posso me calar__ digo saindo em direção a sala.

A baronesa se sentou no banco __é perguntou de um jeito desolado.

__O que eu fazer como esse, menino?, bá.

__A sinhá, não pode fazer nada__ respondeu ela

__Eu sei, __concordou ela em suspiros. 

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Na manhã seguinte na senzala, o Bruno abri a porta e o escravo saíram para lavouras de café, ele voltou a trancar a porta novamente, porém, depois de meia hora, ele voltou e veio caminhando em minha direção, como um olhar malicioso e dando um sorriso maldoso __ assim que parou minha frente e disse.

__Até que enfim vosmecê, vai ser minha, mari, a anos eu te desejo não tente resistir, que vai ser pior.

__Por favor, não, eu nunca __ digo já chorado ele me agarrou como força falando.

__Eu sei, vosmecê é moça, isso me deixa mas louco por vosmecê __ eu tento me solta dos braços dele, porém, ele mas forte e me deita no chão, se deitado por cima de mim, começo a gritar __ele disse já beijando o meu pescoço.

__Pode grita a vontade, Mari ninguém vai vim ter socorre.

__Por favor, não, não, Bruno __ ele não me deu ouvindo é rasgou a minha blusa, e começou a abrir o zíper da calça, nesse momento a única coisa que eu, conseguiu fazer foi chora,como os meus pensamentos no Otávio desejando que me salve.

Amor além do Preconceito. On viuen les histories. Descobreix ara