capítulo 37

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Estava conversando como Pedro, sobre a propriedade do pai dele, porém, assim que a Mari, entrou na sala como uma bandeja com café, ele começou a olha-la, não prestado mas atenção no que eu dizia, sinto raiva dentro de mim, um nó na minha garganta se formando, então ele comentou de um jeito atrevido.

__Todo vez que vejo a Mari, me sinto hipnotizado, ela é perfeita.

Eu coloquei o dedo no colarinho da minha camiseta, e puxe __é perguntei em tom sério.

__Vamos continuar, senhor.

__Sim, sim, __disse ele em desviar olhar da Mari, minha vontade era de me levantar e mostra para ele, que ela já tem dono, entretanto, não posso, o meu pai, adentrou na sala e se sentou ao meu lado, e disse para o Pedro.

__Qual o valor que vosmecê quer na sua propriedade?.

Nesse estante eu agradeço mentalmente, porque ele desveio o olhar da mari, e olhando para o meu pai é o respondeu.

___Ainda não sei, porque o senhor deseja comprara?

__Sim.

Os dois continuam a conversar, eu olhei para Mari, vejo que olhava para o chão, em uma coisa eu tenho que concordar como o Pedro, ela é simplesmente perfeita, eu sou louco nessa mulher, voltei a conversar como Pedro até que depois tempo ele se despediu de nós, e novamente disse se aproximando da mari.

__Foi um prazer, rever vosmecê.

Ela não falou nada apenas continuo a olhar para chão, a raiva me consumia por dentro, só de pensar que ele vai voltar aqui amanhã, sinto desgosto.

Assim que ele saiu, voltamos nos sentar, a Mari fui para a cozinha, busca mas pouco de café, e o meu pai comentou assim que ela. saíu em direção da cozinha.

__Essa escrava me rederia uns bom contos de Réis __ quando ele falou isso eu o pergunte ansioso sem importa como qualquer tipo de desconfiança da parte dele.

__O senhor, venderia a Mari?__ ele respondeu rápido.

__Sim, ela é uma escrava, é pelo que eu vejo tem muitos interessados nela.

__O senhor, não pode fazer isso __ falo como um certo desespero.

Ele me fitou por um tempo, é então  perguntou, me olhando como um olhar desconfiado.

__Por que, eu não posso vende-lá ?

__Por que... me sinto perdido em meus pensamentos sem saber o que dizer, na verdade queria mesmo é falar que o motivo que não pode vende-lá, é porque eu a amo, porém, não posso então fiquei olhando para ele, me sentindo simplesmente desesperado, eu deveria falar tudo de só vez, mesmo sabendo que ele não vai aceita, ele ficou me olhando com um olhar fixo e penetrante e voltou a perguntar.

__Por que, eu não devo vender a escrava, filho.

__Por que, ela ajuda a Josefa.

Ele me fitou profundamente e disse em tom sério.

__Eu arrumo outra negrinha para isso.

__Pai.

__Sim, __ele continua me olhando.

__Eu...

__Vosmecê__ perguntou ele.

Antes que eu pudesse dizer mas alguma palavra, a Mari, que ia entra na sala com uma bandeja, então escuto o barulho da bandeja caindo, e ela desmaiando em seguida, eu me levantei da cadeira rapidamente e me aproxime dela, agachado em sua frente, coloque a minha mão no puso dela, noto que bati fraco, o meu pai que está próximo disse friamente. 

__Só falta essa escrava está doente __ eu não falei nada, peguei ela no meu colo e coloque deitada sobre o sofá, chame a Josefa é pergunto.

__Tem álcool?

__Sim, ela olhou para mari, como expressão preocupada, eu também estou muito preocupado, porém não demostre, em segundos ela trouxe um vidro como álcool, coloque sobre o nariz da mari, ela foi abrindo os olhos devagarinho, eu a perguntei.

__Vosmecê, está sentindo melhor.

__sim __ela respondeu meio sonsa.

O meu pai perguntou.

__Vosmecê se alimentou hoje?

__Sim, senhor__ela respondeu. Ela foi se levantado __e eu disse.

__Fiquei mas pouco deitada, Mari __ ela apenas assentiu com a cabeça, o meu pai não falou nada, voltou a se sentar, é ficou me olhando de um jeito estranho.

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