Capítulo 47

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Talibã...
Rio de janeiro 📍

Complicado pensar quando tu tem a porra da bunda na tua cara merma, a intensidade que ela fode comigo e a mesma intensidade que eu desejei que ela implorasse. Aisha tem o dom, de me ter excitar sem querer e sem esforço nenhum. Eu odeio, porra, fazer cada pedaço daquele corpo meu. Enrolo a ceda mantendo meus olhos fixos nela na banheira, seus olhos fechados e a boca entreaberta.

Eu queria mermo ela levar ela pra um motel, o único problema que essa porra é de menor. Então tive que dar meus pulo, tenho essa casa beira mar. Porra, é mó gostoso ficar aqui de boa. Acendo meu baseado tragando forte, sentindo a brisa nem mermo fazer efeito pelo tanto de erva já fumada. Umideço meus lábios, apreciando o gosto impregnante da maconha.

Levanto meu olhar encarando ela se levantar nua andando na minha direção vagorosamente me dando tempo suficiente para olhar as curvas pelo seu corpo. Percorro meu olhar pelo peito com os bico rígidos e coberto pela marquinha que contornava o formado do seio farto. Desso meu olhar entre eles chegando na barriga e descendo pela sua buceta e a merda da marquinha que destacava na pele preta que me chamava atenção pra caralho.

Aisha: Eu posso? – Me ajeito sentando na cama balançando a cabeça, sopro a fumaça no seu rosto vendo o sorriso safado e sádico nos lábios carnudos.

Ela pega o baseado levantado aos lábios que suga a fumaça com força, observo seus olhos se fechando e apreciando a brisa boa que a maçonaria lhe proporcionava. Eu poderia propor muito mais, seus olhos pretos ficam pequeno deixando seu sorriso mais sexy e excitante. Puxo seu corpo contra o meu fazendo ela se sentar no meu colo, puxo seu queixo com a mão livre avançando nos seus lábios.

Fazendo ela se inclina para trás, chupo seu lábio apertando minha mão na sua cintura fazendo ela rebolar encostando a buceta descoberta no meu pau duro coberto pela cueca da Lacoste. Viro seu corpo na cama, mergulhando na sua boca procurando sua língua. O sabor da maconha se torna mais forte e viciante assim como seu gemido rouco.

– Lembre de mim quando pensar em outro, quando você gozar sem sentir a porra da corrente elétrica. Quando eu deixar outro filha da puta te tocar, ou até mermo te desejar sem ao menos ficar sem os olhos – Falo no seu ouvido beijando seu pescoço, chupo a pele perfumada deixando a marca por todo seu pescoço.

Aisha: Pedro – Estrago meu pau na buceta molhada sentindo a respiração dela falhar lentamente.

Gemo rouco divido meu peso por cima dela, abrindo suas pernas me encaixando no meio delas. Deslizo minha mão pelo seu corpo apertando cada pedaço pecaminoso da sua pele, aperta seus seios beijando sua boca, sorrio olhando seus olhos pretos me encarando perdidamente no augi do prazer. Desço uma mão pelas suas coxas grossas, chegando na sua buceta.

Estrego meu dedo no seus clitóris inchado e sensíveis, ela ergue as costas na minha direção, abaixo chupando seu peito mordendo o bico estimulando seus clitóris força, aperta o mesmo puxando fazendo o dedo como pinça, escorrego um dedo para dentro da sua buceta entrando e saindo..

Mordisco seu peito apertando meu dedo na buceta molhada, coloco mais um dedo sentindo sua buceta contrair em resposta. Ela arfa me puxando pela corrente, beijo seu pescoço, subindo meus beijos pela sua pele chegando no seu ouvido mordendo o lóbulo da sua orelha, dou um tapa na buceta fazendo ela gemer alto.

– Gostou de provocar, filha da puta – Penetro três dedos mergulhando lentamente na sua buceta, fazendo movimentos lentos e fortes.

Aisha: Eu...

– Vai aguentar outro dedo? – Pergunto Franzindo meu cenho levemente, sorrio deslizando meu outro dedo na buceta dela sendo apertado pelas barreiras internas.

Nosso Destino Where stories live. Discover now