Capítulo 52

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Talibã...
Rio de janeiro, complexo do Lins 📍
Dias depois...

" Ela era modelo..
Ele amava fotografalar-lá"

Não tinha motivo apenas queria vê-la sorri, minha menina tinha conseguido seu sonho. Porra, era melhor do que ganhar na loteria. Apenas ver seu sorriso vivo,  seus olhos brilhantes. Era como se eu tivesse mas vivo, a felicidade dela era a minha. Dou a última tragada no baseado, erguendo meu olhar prós cara que embalava as drogas.

Era cedo quando eu levei ela na pista, estava linda pra caralho, chegava a trava o trânsito com tanta beleza. Ela é estranhamente perfeita, consigo sentir seu cheiro na palma da minha mão. E o cheiro impregnante do cabelo encaracolado, o estilo atraentemente em que ela se vestia e o busto justo em um cropped branco de moletom e porcaria da calça larga que deixava seu quadril mas largo e a porra da cintura fina.

Ia buscar ela mais tarde, leva pra comer um bagulho nos lugares chique do rio, ela merece pô, comprei um bagulho pra ela é quero ver ela usando sempre. Suspiro fundo, terminando de anotar as últimos lucros que estavam atrasados aqui na boca. Tirei o dia pra fica aqui até a noite cair, papo reto? Tava de marola, observava o movimento e o lucro.

Babilônia: Coloca um pagode nessa porra, um silêncio do caralho – Pego meu celular digitando mensagem pra ela, perguntando que horas ela sai pra almoçar. Ia pegar a neguinha com a Pyetra é ia brotar na barra pra levar minha mina pra comer um bagulho maneiro.

Mestre: Pagode minha buceta, coloca um funk boladão do CV – Curvo um sorriso nos lábios encarando eles entrando na sala sem me ver, ambos mexendo no celular distraídos.

– Mão pra cima vagabundo perdeu – Destravo a arma apontando na direção deles, dou risada da cara do mestre jogando o celular pra cima pronto pra correr.

Babilônia: Porra Pedro! Caralho, pau no cu do inferno – Resmunga mandando dedo, dou risada encostando na cadeira.

– Porra nada tu não deveria está treinando meus saldados arrombado? – Pergunto gesticulando pra ele que dá os ombros se jogando no sofá que tinha ali – É tu? Agora tem órgão genital feminino é? Vagininha – Pergunto umidençendo meu lábio pra não rir da cara dele.

Babilônia: É vagininha, fala tu? Cobra quanto? – Pergunta rindo. Papo reto? Ou tu aguenta ou tu se mata, por que daqui pra frente é só pra trás de tanta gastação.

Mestre: Vagininha meu pau na tua cara, mó otário tu – Franzi o cenho, coçando o cantinho do nariz olhando ele funga mandando dedo. Putão!

Babilônia Qual foi? É um ou outro pô, tu tem buceta ou o peru de ceia? –  Pergunto interessado, seu sorriso bobo me faz rir.

Mestre: Peruzão Glu Glu – Sacode o saco mucho dele, faço careta me levantando. Assino o bagulho guardando dentro da gaveta, tracando.

– Quem quer esse saco mucho seu – Babilônia Murmura " Ninguém" fazendo o mestre ficar bolado – Se a mina pulou fora do Glu Glu – Debocho.

Mestre: Tua mãe – Babilônia me encara sorrindo tóxico pra caralho.

– Eu nem tenho – Falo rindo pra caralho.

Babilônia: Pegou pesado cara, porra, mãe não se fala – Tosse rindo, dou os ombros caminhando pra fora da salinha.

Mestre: Ele me chamou de precose cara – Nego com a cabeça virando meu rosto na direção dele.

– Não mermo, te chamei de saco murcho. Tu que levou pro coração, geral sabe que tu não faz a mina gozar e a loira lá meteu marcha por causa disso – Falo baixo pegando a seda e a maconha. Bolei um baseado serinho esperando ele me responder, sem resposta ele ficou.

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