Capítulo 84

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Talibã
Planet club, Madrid 📍

Bagulho estava o pique de Madrid, papo reto? Queria entrega o presente dela agora mermo. Mas se nós tivesse no Brasil, levaria ela pra um motel gostosinho pra caralho. Nós ia fuder pra caralho, minha princesa completa dezoito anos. Porra, tô ficando velho pra caralho. Daqui uns anos é alicia, o bom é que faltam dezessete anos ainda.
Seguro sua cintura andando entre as pessoas, subindo pro camarote.

Ela estava de parabéns, porra toda gostosa. Lindona, puta que pariu. Aisha coloca o cabelo de lado, umidençendo os lábios olhando geral com olhar seriamente lindo, Deslizo a mão na cintura dela descendo meu olhar pra saia faltando pano. Bagulho só tem a metade de pano, o resto é o resto. Aperto sua cintura, arqueando uma sobrancelha.

Aisha: Caralho – Da risada dançando, a música em espanhol. Eu não entendia quase porra nenhuma, preferia ir pra uma boate Brasileira.

Jeniffer: Parabéns pretinha – Me afasto deixando elas ali, camarote estava lotado, é Papo reto? Eu queria fecha o camarote, quem disse que a fiel deixou? deixou porra nenhuma.

Deixei elas conversando é me aproximei com o Babilônia pra perto do mestre que desenrolava com uma mina feia, a garota se afastou é me olhou sorrindo. Desvio meu olhar pra minha mulher que me encarou com o olhar de águia, porra. Me dá um Tesão do caralho, sorrio de lado, deslizando a língua suavemente nos lábios levantando os braços em rendição.

Surtada, linda. É completamente neurótica. Ela mermo, minha mulher.. dou risada com o Babilônia que se afastava de algumas meninas que passavam, as espanholas se amarram nos trajes dos traficantes. Ajeitei minha calça, abaixando deixando o cós da cueca mostrando é destacando minhas tatuagens.

– Fala tu cabeção de pica mucha – Me abaixo pegando a garrafa de whisky Royal solute. Babilônia da risada negando com a cabeça, encaro mestre esperando ele responder que me encara sorrindo largamente.

Mestre: Porra, tu tá mais gostoso casado – Encosto no ferro que separava o camarote. Nego com a cabeça, virando a garrafa no copo misturando com energético.

– Sabe como é, transar todo dia engorda – Pisco pra ele que manda dedo, senti mó falta dele.

Minha quebrada me espera, o bagulho que já na primeira semana a favela esquentar. A ações da páscoa, é no final de semana baile. Sábado pagodinho pra animar a vida do trabalhador, é aquecer o bolsos dos comerciantes. É o meu também, o frio que faz aqui lá não faz a metade. É sou apaixonado no calor.

Babilônia: Dizem que é verdade – Da risada tirando a camisa mostrando o abdômen definido, dou risada tirando um baseado do bolso.

– Vou lucrar nas costa do vagabundo dos espanhóis – Gesticulo debochado, mestre me encara desviando o sorriso pra loira do outro lado do camarote.

Aisha; Tá olhando muito – Me viro de costas pra garota, olhando a minha mulher de braços cruzados é os olhos sérios, assim como a postura.

– Tô olhando nada, o que eu queria olhar está no meio das tuas pernas – Falo me aproximando dela, seguro ela pela cintura fina puxando ela mas pra perto sentindo o cheiro do perfume feminino completamente delicioso, assim como a sua buceta, molhada na minha cara.

Aisha: Talibã – Adverte. Tombo a cabeça pro lado, roubando um beijo dela. Mergulho minha língua na sua boca explorando cada parte da sua boca atrás da sua língua, troco o copo de whisky de mão. Agarrando a sua garganta com a mão geladas que segurava o copo, sorrio entre o beijo apertando sua pescoço com força deixando ela sem forças na minha mão, cedendo chupo sua língua, apertando sua garganta, o beijo fica lento é completamente quente me deixando duro pra caralho. Aisha geme baixinho, perdendo o fôlego.

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