Capítulo 88

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Aisha Bernardi
Rio de janeiro, Brasil 📍

Sinto sua língua chupando meu peito sugando meu bico com força contra sua boca, Sorrio sentindo meus olhos pesado pela maconha. Era a melhor onda a sentir. Rebolo apoiando minhas coxas na sua subindo e descendo com força fazendo Nossos gemidos se mistura na sala espaçosa, seguro sua cintura apertando forte. O cheiro de sexo exaltava a sala enomer inteira, chupo seu pescoço deixando seu pescoço todo marcado.

Talibã: Aisha.....porra – Geme apertando minha cintura com força, abro as pernas mexendo meu quadril pressionando minha buceta contra seu pau duro.

– Você não tem noção, do quanto eu te quero. Me comendo em todas as posições possíveis, me fazendo gozar – falo deslizando suavemente minha unha pelo seu pescoço.

Talibã: Gostosa – balanço a cabeça, dando um pequeno sorriso.

– O que você quer mas? – Ele desce as mão pela minha bunda chegando na meus ânus alisando meu bumbum.

Talibã: Você gozando agora caralho –Gemo alto sentindo meu corpo se arrepiando, Respiro ofegante.

Jogo  meu  cabelo pra trás fumando um baseado...seu olhar no meu era de desejo mesmo. Me deixava molhada pra caralho, o olhar puro e perdido no desejo assim como o meu, exaltando sexo e a porra do poder desejante.. me fazendo gemer alto, mandão...Acha  que manda nos bagulho tudo, seu aperto na minha bunda fica mais forte .. Rebolo apoiando meus braços no seu pescoço começando a quica no seu pau deixando, ouvindo ele gemer.

Talibã: Minha putinha preferida – Fala forçando meu quadril a rebola, apoio meu pé no sofá jogando meu cabelo para trás quicando no seu pau, pedro geme no meu ouvido me levando a outro mundo.

Ele me vira na cama ficando por cima me penetrando fundo, levanto um pouco minha perna sentindo ele entrar fundo,  seguro meus  peito apertando com força, desço meu dedo pra minha  buceta estimulando os clitóris rápido, enquanto ele me penetrava bruscamente,  aumentando ritmo me deixando perto do meu limite, puxo ar, rebolando sentindo meus ar indo com deus com sua mão contornando minha garganta. Ele respira ofegante me olhando no fundo dos olhos, sua boca entreaberta deixando um gemido, molho os lábios respirando ofegante me fazendo gozar outra vez.

Ele me penetranaquela posição, sentindo meu limite perto pra porra. Penetrando seu pau tirando e entrando de novo com força e brutalidade, arrancando um gemido alto meu, estimulando meus  clitóris inchando e sensíveis.  reviro os olhos devagar, rebolo por baixo pegando seu baseado dos seus lábios tragando forte.. encaro a janela imensa olhando no fundo, o sol nascendo.

– Que gostoso - gemo baixinho gozando outra vez no seu pau, Dou um sorriso leve fechando meus olhos sentindo meu corpo mole.

Talibã: Vira de quatro pra mim - trinco os dentes puxando ar, mas obedecendo seu comando virando de bruços no encosto do sofá, Fecho meus olhos sentindo a porra do tapa ardido, gemo praguejando baixo. Engulo saliva, virando meu olhar olhando seu semblante por cima do meu ombro, a postura seria e o sorriso da lado, enquanto admirava minha bunda.

Ele me penetra enquanto puxa meu cabelo me fazendo empinar,  penetrando seu pau duro na minha buceta melada e sensível pelo o meu orgasmo... Engoli saliva olhando aquela imagem na minha frente, sinto ele  empurra seu pau duro na minha buceta me fazendo gemer, sentindo minha buceta pulsando forte, suspiro fundo sentindo ele diminuindo aos poucos... rebolo de quatro. Sentindo a merda os tapas ardidos, fungo meu nariz tentando não chora novamente.

Talibã: Como consegue ser tão linda, toda melada de porra  – Sua voz grossa no pé do meu ouvido tem poder, gemo baixinho rebolando contra ele.

– Que gostoso...

Talibã: Goza pra mim, pretinha. Goza pro teu marido. Porra  – Ele fala baixo me provocando com seus lábios quente, Cada palavra martela na minha cabeça lentamente me forçando a esquecer para poder gozar.

– Amor tô gozando, ah  – Falo baixo gemendo alto, o calor imenso no pé da minha barriga me faz Choraminga sentindo ele me penetrar mais forte indo fundo. Tremo, gozando gostoso pra caralho.

Talibã: Filha da puta – Geme apertando minha cintura gozando dentro, me desmontou no sofá respirando fundo tentando regularizar minha respiração.

– Pega água pra mim, amor – Peço me enrolando no lençol. O quarto era. Escuro, mas confortável.

O tom vermelho me deixava excitada a cada segundo em que lhe olhava, era como uma caixa confortável. Tinhas jogos sexuais, e uma cama confortável. Chicotes, amordaças e algemas. Talibã usou em mim apenas um óleo que esquenta o corpo. Ele te faz imaginar cada coisa, criando um feitice na sua mente. Era pra eu criar na mente dele, ele que criou na minha.

– É, o feitiço virou contra a feiticeira – Falo baixo me levantando pra ir no banheiro, o mais gostoso e o pós sexo e ir no banheiro fazer xixi.

Talibã: Toma – Me entrega uma garrafinha de agua assim que saio do banheiro.

– Temos quantos tempo até o horário do churrasco? – Pergunto despreocupada, logo meu celular vendo as horas. Ele que marcou, leio a mensagem da Pyetra dizendo que já pegou a Alicia pra mim. Agradeço ela, é prometo recompensar.

Talibã: Uma hora e meia, não dá tempo de ti tomar banho aqui. Bora meter o pé – Joguei uma água no corpo rapidinho só pra tirar o cheirinho de sexo. E tomos embora pra casa

...

Pyetra: Onde vocês estavam? Aisha, mulher. – Abre a boca ficando abismada, Jeniffer se aproxima e dar risada da minha cara.

– Que que foi? Nunca tiveram um lance mais agressivo não? – Murmura baixinho, subi as escadas indo ver meus filhos

Alicia: Mamãe – Vem correndo me abraça, faço graça vendo ela olhar pra atrás.

Talibã: Ei, princesa. Cadê o bejinho do papai – É se vai, me deixando novamente sozinha.

– Pedro! – Choramingo ficando brava, Talibã sorri de lado e pega Alicia no colo me deixando sozinha na escada.

Jeniffer: Uma hora você superar amiga – bate no meu ombro e sobe as escadas, pra pegar o Raphael.

– Tu vai voltar? – Ela diz que sim e vai embora, aproveitei o resto do tempo que tinha e fui tomar banho.

Me arrumei toda simples, apenas vesti um vestido da farm. Calcei uma papete e fiz um coque alto com baby Hair simplesinho. Depois dei mama pras crianças, e dei banho na alicia. Era apenas um churrasco comemorando a volta dos chefinhos do morro, seria aqui perto de casa. Ja tinha falado pro Talibã que não iria, é como ele tinha que ir.

Talibã: bora lá, rapidinho preta, depois eu te trago aqui – Concordei com a cabeça.

– Vou levar só Alicia, as crianças estão dormindo – Era pra ser um mêsversário. Mas eu desisti, na verdade. Eu quero fazer a de seis meses, mas não vai dá tempo. Então a festa de um ano, e depois meu casamento.

Fui com o Talibã e a Alicia lá um pouquinho, tinhas muitas pessoas. Conversei com a Samantha, e falei que as meninas e eu vamos fazer uma noite dos pijamas mas tarde, só com as mulheres. Até porque o Talibã, Babilônia e mestre. Não volta pra casa hoje, vão direto pra boca terminar de resolver várias coisas, é assim fomos lá pra casa. É a noite de encerrou comigo dando de mama pra três crianças, é tudo sobre amar...

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