Capítulo 91

2.4K 205 21
                                    

Talibã
Rio de janeiro, Lins 📍

Porra, ela estava gostosa pra caralho. O short jeans curto marcava a bunda arrebitada balançava enquanto ela dançava a música. Encosto na parede olhando o movimento da sua bunda balançando, observo o pingente lindo de coraçãozinho da calcinha fio a fio. Possivelmente toda rendada, umideço meus lábios olhando a puta que me encarava sem parar.

Reviro os olhos, indo pegar whisky. Abrir a garrafa de Royal solute, colocando com gelo de coco. Misturei a bebida no copo, pegando meu isqueiro no bolso puxando meu baseado. Acendi meu baseado tragando a fumaça, fazendo movimentos iguais o de engoli, apreciando o gosto forte da maconha. A nicotina escorre pelas minhas veias sanguíneas me deixando na onda, soltei a fumaça pelo nariz..

Babilônia: Qualfoi daquela mina? – 
Pergunta cruzando os braços, dou os ombros olhando pra ela uma última vez. Nunca tinha visto essa praga, lá vem o capeta querendo atrasar meu lado.

– Essa porra parece que nunca viu uma piroca nova – Dou um gole no whisky, reprimindo os lábios voltando a olhar pra minha pretinha que dançava.

Mestre: Cuidado mano, lá vem o capeta disfarçado de bucetuda – Dou risada negando com a cabeça.

A bebida estava controlada, Aisha bebia controlada pensando no que aconteciaria após a nossa foda.. Porra, eu estava planejando cada socada nela, porra eu não paro de imaginar ela só de calcinha. Eu quero saber a porra da supresa que ela, porra. Eu investiguei o bagulho dela inteiro, a única porra que eu achei naquele caralho de closet foi um lubrificante. 

– Tô vazando fora, toma no cu – Falo olhando pra eles que faziam o sinal da cruz.

Babilônia: Vou curtir minha noite, boa madrugada pra vocês. Fé – Sai indo até a mulher dele, moleque bobo. Jogou um Papinho de Agostinho na mina que abriu mó sorrisão, olhei pra Aisha Gesticulando com a cabeça.

Xx: Licença – Encaro a praga que estava me perseguindo.

– Tu não entrar por que não quer – me  afasto dela, olhando pra Aisha que na mesma hora veio na minha direção levantei a mão pra cima.

Aisha: O que foi Kiara? – Nome de cachorra no cio, porra.

Kiara: Vocês dois são? – Ainda faz a Kátia, reviro meus olhos encaro minha mulher puxo ela pelo pescoço virando seu queixo pro lado pra falar no seu ouvido.

– A festa é tua, a noite e nossa. Te espero lá fora – Falo com a voz rouca no pé do seu ouvido, beijando seu pescoço vagorosamente cheirando fazendo a Aisha se arrepiar.

Me afasto delas saindo do salão de festa, a semana seria corrida. Hoje tive mó trabalhão na boca, acontece que eu achei a porra do x9 que fez a listagem prós cara do bope pro governo e pro juiz. Matei o filha da puta, confrontando na rede social, o vídeo da sua cabeça sendo cortada logo estará por todo o twitter. Fazendo uma guerra entre bandidos do comando vermelho e  as putinhas do governo federal do RJ.

Nunca fui de me intrometer nessas porra de comando mas quando o nome da minha mulher sai nessas porra, não tive escolha a não ser matar o filha da puta com as minhas mão. O juiz que tentou me condenar a treze anos, tem um nome específico. Henrique de Lima Morais, 32 anos. E tem uma filha de treze anos, e um menino de sete. Não mexo com a família dele se a dele não mexer com a minha. Antes da minha mulher chorar, a dele chorar primeiro.

Mestre: Qualfoi? A contenção te espera, o bagulho é você não botar a cara pra fora do morro por uns três meses – Bebo meu whisky, levantando minha sobrancelha olhando pra ele.

– Três meses? – Dou risada sem humor nenhum, traguei meu baseado soprando a fumaça pra cima – Chama a doutora, qualquer bagulho o errejota fica pequeno – Falo com um sorriso nos lábios. Não ia me meter, mas eles me meteram no bagulho.

Nosso Destino Where stories live. Discover now