Capítulo 60

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Aisha Bernardi...
Rio de janeiro, complexo do Lins..

Duas semanas depois..

Ontem foi uma noite maravilhosa, repletas de sexo, e carinhos, promessas que não será compridas. Burra, é quem acredita que o homem vai cumprir tudo, ele pode cumprir seu papel de pai mas é como marido? Temos exemplo famosos pelo mundo inteiro, falharam como homens presente para suas mulheres. Mas jamais falharam como pai, o problema é tão simples. Mas se torna tão complicado com o tempo.

Fecho minha bolsa olhando ele parado em frente a porta, Reviro os olhos. Pegando minha calcinha e um sutiã, separo um vestido preto básico é uma sandália simples, pego uma fralda de boca da Alicia, e uma fralda normal e separo a mochilinha dela. Pego meus produtos, é passo por ele esbarrando no seu ombro. Era a segunda vez que ele chegava esse horário, são oito e meia. Minha primeira consulta e as dez quarenta.

Talibã: Porra preta, entende meu lado caralho, tô cheio de bagulho pra resolver é tu vem cheia de marra pro lado, se fuder – Paro encarando o rosto, era visível as olheiras é o cheiro péssimo de maconha.

– Eu estou falando alguma coisa? –  ergo a sobrancelha debochando, viro de costa entrando no quarto da Alicia.

Separo a roupa da Alicia, pego um vestido verde e uma sandálinha. Arrumo as coisas dela pra ela poder toma banho, pego Alicia no berço que dormia. Ela estava pesada, daqui um tempo não poderia pegá-la mas. Isso machuca meu coração, ela vai chora. Ela é um grude comigo, por isso estou vendo a creche. Pra ela pode desacostumar de fica no meu colo, ela vai fazer meio período. Apenas de tarde, eu vou poder trabalhar a tarde é de manhã cuidar dela.

Talibã; Você está indo aonde mermo? – Coça a barba despreocupado, suspiro fundo entrando no banheiro. Dei um na alicia rapidinho, sem responder ele. Troquei ela, arrumei a bolsa e dei o leite com Nescau na mamadeira.

– Me dá licença – Peço me afastando do toque.

Talibã: Qualfoi cara? Poxa, tô vendo os bagulho pra poder sair do trampo quando tu ganhar bebê cara, pra nós dois poder viajar –Sorrio sádica, respirando fundo.

– Eu preciso me arrumar pro pré-natal, Pedro Henrique – Ele franze a sobrancelha se afastando com as mãos levantadas.

Talibã: Eu vou contigo – Nego com o dedo, abrindo um sorriso irônico.

– Você vai tomar um banho, é dormi! Você está me dando enjôo. Eu tô pegando ranço da sua cara – Murmuro me afastando, dou um grito com o tapa ardido na minha bunda. Sinto seu corpo puxando o meu rapidamente me deixando imóvel no lugar, suspiro fechando os olhos.

Talibã: Quando tu estava gemendo igual um puta rebolando no meu pau – dou risada ajeitando minhas tranças roçando no pau dele, gemo baixinho umidençendo meus lábios.

– Claro. Eu estava de olhos fechados, não olhava pra essa sua cara de puta –Resmungo me arrependendo, Pedro me empurra contra a parede dando um tapa na lateral da minha coxa, arfo tampando a boca.

Talibã: Puta? Tá me estranhando filha da puta – Avança agarrando meu pescoço, Aperto a unha no seu pulso gemendo baixo.

– Se manca, cachorro vira-lata – Rosno, ameaçando a da um chute no saco dele. Pedro se afastar dando risada, me deixando com cara de trouxa.

Otário! Puto sem vergonha

Eu tô começando a odiar tudo que envolve a ele.. Principalmente, os olhos irritante dele. Olho torto, a única coisa que salva a piroca. Nada mais, suspiro fundo, andando até o quarto indo tomar banho. São duas semanas, se tornando 1 mês de gravidez, estou começando a finalmente acreditar que dentro de mim, bate um novo coraçãozinho..

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