My Fairytale [l.s] ~ pt version

Chapter 27

[n/t:] Eu disse que ia postar o capítulo editando o spoiler, mas decidi que não porque fiquei rindo do desespero de vocês. *risos* Mas quase morro do coração porque baixei FOUR – ilegalmente, fuck the police – e tô morrendo com as músicas. E não, não foi aquela versão horrível com umas malucas brasileiras gritando, e nem com o áudio péssimo. DOWNLOAD COM QUALIDADE DE ITUNES, OK? *sambando* Enfim, eu quero que vocês se joguem nos comentários, porque esse capítulo é ENORME. Eu mereço isso, pelo menos.

Anh, antes que me perguntem onde eu baixei, foi pelo grupo que eu participo no facebook, soltaram lá. Mas foi por um compartilhamento pelo OneDrive, aqui vai o link: https://onedrive.live.com/?cid=145afbdfb71ad033&id=145AFBDFB71AD033%21146&ithint=file,rar&authkey=!AGuAIr8MYvITgys

Beijos <3

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Depois da festa de Helen, Louis e seus pais ficaram em Londres. Louis para continuar com seu trabalho de caridade e seus pais para continuar com seus deveres. As crianças estavam em êxtase, porque Louis estava visitando-os todos os dais, e ele estava mais do que feliz.

“Não tá encaixando.” Thomas disse, dando a Louis uma parte do quebra-cabeça que ele estava construindo.

O Natal na casa de Thomas tinha sido um pouco trágico. Sua árvore de Natal pegou fogo, o que resultou num incêndio. O pequeno garoto de nove anos, Tom, foi quem mais sofreu. Ele sofreu queimaduras na parte superior do seu corpo, deixando-o com uma sequela, sua visão. Mas sete meses depois, ele estava se recuperando. Ele tinha que usar óculos de lentes grossas agora, mas com a terapia, eles esperavam reduzir o seu grau em pouco tempo.

Louis suspirou em voz alta: “O que você quer dizer com não tá encaixando?” ele perguntou, exagerando no tom de voz. Ele começou a inspecionar a peça, erguendo-a bem alto e fingindo estar em profunda reflexão. “E que tipo de forma essa peça extravagante tem?”

Tom riu, “O que é extravagante?”

“Oh, significa estranho ou fora do comum.” Louis sorriu.

“Mas não é estranho!” Tom gargalhou. “É um triângulo!”

“Um triângulo!” Louis gritou, fazendo com as outras crianças o encarassem e rirem.

Tom riu um pouco mais, “Sim!”

“E não tá encaixando?” Louis perguntou estreitando os olhos.

“Não,” Tom respondeu.

“Bem, então eu acho que teremos que usar um pouco de mágica.” Louis sussurrou.

“Sim,” Tom sussurrou, entrando na brincadeira.

Louis escondeu a peça em suas mãos, cobrindo-a completamente. “Diga as palavras mágicas.” Louis pediu, colocando as mãos mais perto da boca de Tom.

“Mas eu não sei qual palavra mágica usar!” Tom respondeu com os olhos arregalados.

“Ok, vamos tentar...” ele trouxe a peça para perto de sua boca. “Avada Keda-”

“Não, Louis!” Tom gritou colocando suas pequenas mãos sobre a boca de Louis, fechando-a. “É uma maldição imperdobável!” [n/t: tá errado de propósito!]

“Oh, não! Agora os dementadores vão vir me pegar!” Louis lamentou.

“Shh! Fica parado!” Tom ordenou, segurando Louis no lugar.

Louis esperou, segurando uma risada.

“Acho que estamos bem,” Tom suspirou. “Você não vai pra Azkaban.”