Capítulo 28

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Assim que terminamos a refeição, desci até o estacionamento e mandei o motorista para casa primeiro, coloquei Cha Hyun no banco do passageiro e depois dirigi para um lugar remoto.

   Estacionei o carro em um local escuro, abri a porta do passageiro e puxei Cha Hyun para que se sentasse em minhas coxas e tão prontamente desabotoei suas calças. Em meio a situação repentina, Cha Hyun parecia nervoso, mas ele não tirou minha mão de sua roupa.

   Naturalmente deixei o feromônio alfa sair e beijei seus lábios, e Cha Hyun, com suas mãos pequenas e pálidas, segurou meu ombro com força e soltou gemidos sempre que eu o tocava avidamente.

   Nesse meio tempo, agarrei a calça e a cueca de Cha Hyun, puxei-as até o meio de suas coxas, deixando-as penduradas ali. E logo comecei a esfregar com os dedos seu buraco apertado. Eu ri baixinho porque senti o líquido viscoso vazando pelas suas nádegas como se ele já estivesse pronto, então eu disse:

   — Cha Hyun. Veja só, aqui já está molhado.

   — Ahhh.... N-não fale. Por favor...!

   Olhei para Cha Hyun, que estava corando de vergonha, e enfiei dois dedos no buraco molhado. Então, Cha Hyun instintivamente sacudiu levemente sua cintura e aceitou meus dedos profundamente.

   Eu ri um pouco de seu comportamento novamente. Com o passar do tempo, me senti bem, pois pude ver Cha Hyun se acostumando a fazer sexo comigo.

   Com um beijo curto nas bochechas rosadas do garoto, abaixei o zíper da minha calça e puxei o meu pênis ereto graças a ele. Então, eu gentilmente esfreguei a ponta da glande na entrada do buraco de Cha Hyun, que estava tremendo de excitação.

   Quando a carne quente e dura o alcançou, Cha Hyun tremeu por um momento, então abaixou a cabeça e enterrou o rosto no meu ombro.

   Enquanto acariciava as nádegas de Cha Hyun, que estava tremendo de tensão, apertei a bunda macia com as duas mãos e então meti meu pênis com força em seu interior.

   — Ha... Dói… Dói… Por favor...!

   — Está tudo bem. Ha… Em breve… Você vai chorar porque gosta.

   — Ha...!

   Cha Hyun, que deve ter se assustado por eu cravar nele com força, soltou um grito alto e agarrou meu antebraço. Então ele cobriu a boca com as duas mãos para parar o gemido que não parava de sair.

   Logo depois Cha Hyun abraçou minhas costas com os braços cheios de hesitação, e mordeu meu ombro levemente tentando aguentar. Mas esse esforço foi apenas por um curto período de tempo. Sentindo o pênis indo e vindo dentro dele, Cha Hyun inclinou a cabeça para trás e começou a gemer em uma nova voz.

   Naquele momento não havia mais ali um Cha Hyun. Apenas um Ômega, excitado com os feromônios de seu Alfa. Sempre que Cha Hyun instintivamente sacudia seu quadril e aceitava meu pau, o pênis do garoto, que tremia ereto, estava pingando líquido pré-seminal.

   Eu agarrei seu pênis de um jeito gostoso com uma mão e o acariciei suavemente. No prazer de vir tanto por trás quanto pela frente, Cha Hyun contraiu a parede interna e apenas exclamou belos sons de ah, ah, ah...

   O carro estava cheio de sons obscenos e de feromônios de Alfa e Ômega e carne se chocando.

   — Oh, oh! Assim... Assim... Isso...!

   — Minha nossa... Cha Hyun. Cha Hyun...

   — Uh... Oh, pai… Isso, isso é estranho... Eu me sinto… Ahhh!!

Sou o Ômega do meu paiOnde as histórias ganham vida. Descobre agora