Supremos -Jasper Hale

Laços

Jasper

Eu a beijei... Caramba, eu realmente a beijei!

Após beijar minha Deusa, a olho com os lábios inchados e rosto corado, perfeita!

A beijei novamente, começou lento foi ficando intenso, cheio de desejo e amor. Minhas mãos sobre seu corpo lentamente, querendo conhecer cada pedacinho dela, até que minhas mãos pararam em suas coxas e em um movimento rápido
eu a puxei fazendo ela entrelaçasse as pernas em minha cintura, me sentei na cama deixando-a sentar sobre meu colo sem nunca afastar meus lábios dos dela.

As pequenas mãos dela passavam sobre meu abdômen, retirando a minha camisa me deixando apenas de calça.

Levei minhas mãos até a sua blusa rasgando e jogando em um canto do quarto deixando-a apenas de sutiã. Inverti a posição deitando sobre ela e comecei a beijar todo seu busto enquanto levava minhas mãos até o feixo do seu sutiã e retirei o mesmo deixando ela nua da cintura para cima.

Levei as pontas de dedos até o seu pescoço, sentindo o leve pulsar de seu pulso e o movimento do sangue em suas veias.

Eu não aguentava mais, precisava dela, precisava estar dentro dela, tirei sua calça, e fiquei a admirando, linda. Retirei minha calça e me deitei sobre ela.

Apoiei minhas mãos em sua cintura e então entrei nela de uma vez, fazendo com que nós dois gemêssemos alto. Comecei com movimentos lentos, porém fundos, porém logo acelerei quando senti ela me apertar com suas paredes quentes.

- Porra Clary.

Sua expressão só me deixava ainda mais excitado, ao ponto de explodir.

- Jas!

Afastei seu cabelo para o lado e comecei a beijar seu pescoço novamente. Quando senti ela me apertar a mordi, sugando seu sangue enquanto continuava a entrar e sair de dentro dela e então ouvi ela gritar de prazer tremendo pelo orgasmo. Senti seus dentes no meu ombro e era intenso demais ao ponto de ver estrelas.

Despejei todo o meu líquido dentro de Clary, a olhei, seu rosto corado sua respiração desregular e seu olhar repleto de malícia, seus olhos nublados como o céu.

Senti uma sensação de proteção e cuidado. Senti nos conectando, nossas almas, é como se tudo o que importasse fosse ela, bem ali, meu mundo inteiro. Meu amor por ela crescendo cada vez mais, sim, porque nossas almas já se amavam a muitos séculos, só não haviam se encontrado ainda. Agora eu compreendia.

- Amica Mea - ela diz em um sussurro.

- Mea dea - sussurro e a beijo.

Então sinto um vento forte entrar pela janela, uma chuva fina começa com raios e trovões.

Éramos um só, um amor, uma alma e um coração.

Me aconchego a ela, e faço uma coisa que não acontece a décadas. Eu durmo, com o meu mundo em meus braços, mas com uma convicção.

Se alguém ousar encostar nela, vai conhecer o verdadeiro Deus da Guerra.