Supremos -Jasper Hale

Orgulho

Jasper

Porra, minha mulher é foda, fui com Edward atrás de Victoria, não podíamos deixar ela fugir de novo, quando voltei pro campo de vi minha mulher batendo de frente com Aro e seus olhos vermelhos vivos, sei que não devia, mas meu pau ficou duro na hora, Clary é toda amorosa, mas quando ela quer colocar alguém no lugar, faz como ninguém. Saber que ela tem muito poder é uma coisa, agora ver eles se curvar perante a ela, meus amigos.

Fiz eles se curvarem perante a nós pra exaltar o poder da minha mulher, e isso só me deixou mais duro ainda. Essa mulher vai ser minha perdição.

Depois de ter torturado Jane. Ela colocou Aro no lugar dele. E chamou Cérbero, devo dizer que no começo fiquei com medo dele, mas como não ficar? Ele deve ter uns cinco metros de altura, mas com Clary ele é todo dengoso.

Naquele momento Aro teve a certeza que era uma péssima decisão entrar no nosso caminho, principalmente da minha mulher grávida com os hormônios a flor da pele. O choque e horror atingiram até os rostos mais impassíveis ali. Sorri com isso.

- Todos servirão a verdadeira senhora dos vivos e dos mortos! - a voz de Lizza, Theo e Tonny retumbou por todo o campo.

Uma coroa de fogo negro apareceu na cabeça de Clary, enquanto todos me olham chocados.

Chocados com tamanho poder nunca visto antes, o poder da herdeira direita ao trono do submundo e a Rainha suprema. Aliás, a minha mulher.

Os volturi saíram correndo em direção a Voltera. Sinto os braços da minha mulher em volta de mim.

- Podemos passar em uma loja e comprar chocolate? Estou com desejo. - pergunta fazendo um biquinho fofo e sorrindo inocente, nem parece que tava botando o terror nos três reis. Rio.

- Sim, minha rainha. - lhe dou um selinho, e a pego no colo, ela abre um portal e logo estamos em casa.

Entramos no carro, logo ela dormiu, sorri enquanto beijo a sua face e estaciono em uma vaga para comprar os seus chocolates no mercado. Comprei vários chocolates, de sabores e marcas diferentes, assim ela ficará feliz e saltitante.

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Observei minha mulher dormindo, parecia um anjo, quem a visse daquele jeito, não imaginaria que ela poderia ser um furacão, que abala quaisquer estruturas. Inclusive as minhas.

Ela nos tem na mão seu idiota.

Tenho que concordar com o Major. Acaricio sua barriga. Estava pensando em levá-la pra Suíça de novo, ou quem sabe Itália, Lizza me disse que ela ama a culinária de lá. Comprei um apartamento no centro de Florença, espero que ela goste da surpresa, ele é grande e bem centralizado. Sinto Major querendo tomar o controle, como sei que ele jamais faria mal a Clary e a protegeria tanto quanto eu, deixo ele passar um tempo com ela.

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Clary

Acordo sentido carinhos na minha barriga, abro meus olhos e vejo olhos negros me encarando. Major.

- Olá Major. - digo sorrindo.

- Oi meu amor. - ele me dá um selinho. Devo admitir que ainda estou com sono. Bocejo.

- Posso te pedir uma coisa?

- O que quiser minha senhora. - ele sorri.

- Apareça mais vezes, por favor. - faço um biquinho e o mesmo beija.

- Não apareço muito pois sei que se alguém levantar o tom de voz pra você perto de mim, sou capaz de decapitar a pessoa sem pensar duas vezes, mas prometo que vou aparecer para ficar com você e nossos filhos. Vou proteger vocês com a minha vida, prometo. - ele diz sério.

Fiquei excitada com essa pose dele, ele é gostoso e eu estou com os hormônios a flor da pele. Droga.

- Não faça isso querida.

- Mas eu não fiz nada. - falo inocente.

- Sinto suas emoções meu amor. - ele diz beijando meu pescoço.

- Desculpa são os hormônios. - falo gemendo baixinho.

- Não precisa se envergonhar minha Dea. Bom, eu não posso deixar minha companheira grávida com desejos não é? - seu sotaque sulista se faz mais presente.

Em segundos ele segura meus pulsos a cima da minha cabeça com cuidado.

Droga, sou completamente rendida por esse homem.

O meu Deus da Guerra.