Bodies without soul

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Antes de inicarem a leitura vejam a Nota de Autora Inicial (penúltimo capítulo). Obrigada!

Os lábios molhados começaram a percorrer o meu pescoço, as suas mãos apertaram-me com mais intensidade contra ele, senti que ele me desejava mais do que tudo e ninguém nos poderia deter. As minhas mãos, geralmente frias, ganharam vida e sem aviso prévio desabotoaram-lhe as calças. Ele, sem paciência, ajudou-me.

Esperávamos um grupo de jovens que pretendia experimentar surf, todavia, e sem racionalizar as possíveis consequências, continuamos.

Já não havia nada entre a minha mão e o pénis ereto dele, aliás, já era pele com pele. A sua respiração alterava-se à medida que os movimentos aumentavam. Soltou um gemido e, sem me retirar qualquer roupa, apalpou uma mama. Como ele as adorava.

A imagem de um dos elogios sobre elas veio-me a cabeça fazendo-me sorrir de canto.

Olhou para os meus olhos depois de me observar e soltar uns quantos gemidos. Trinquei o lábio com intenção de o provocar, ainda mais, e ver a sua cara de prazer. Respondeu-me com um sorriso malicioso e uma mão dentro das cuecas. Beijou-me. A sua respiração pesada contra mim e um barulho no exterior.

Eu deixava-o fora de si. Mas ele sabia bem o que fazer.


***

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