Sensação

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• Boa tarde, bebês da mamãe •

• Esse cap. foi o prêmio concedido à minha linda princesinha @IsahMartins4 seu textinho me encantou e me fez chorar de amor, meu sincero eu te amo, você é linda, minha bebê, sou extremamente grata por ter você ao meu lado, e novamente, parabéns, espero que goste, fiz com muito carinho e amor para a minha pequenina•

• Boa leitura e não se esqueçam de comentar e votar •

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(Pollux be like 👆🏼)

- Sim, Pollux, toda a certeza do mundo - Hope sorria abertamente ao pegar a pena em sua mão pronta para assinar os documentos em que ela havia solicitado ao moreno.

- Certo, querida, assine aqui - ele mostra o pergaminho encantado em que havia requerido ao ministério, em um tempo normal, aquilo levaria em média de um ano para sequer chegar ao ministro como discussão, mas, Pollux era um Black, se ele mexesse seus pauzinhos, conseguiria em menos de vinte e quatro horas - e aqui, e nessas trinta linhas, são todas as suas cadeiras minesteriais por direito nas outras nações - ele a explica, Hope acenava ao fazer sua linda assinatura de uma estrela embutida em seu primeiro nome.

- Acabou? - Ela indaga ao colocar uma mecha de seu cabelo atrás de sua orelha, Pollux acompanhava seus movimentos, Hope Peverell era a mulher mais bela, e caralho, seu coração pulava como um louco em sua presença.

- Sim, Tom Marvolo Riddle Peverell, é o herdeiro e o lorde reconhecido das famílias Peverell-Slytherin, todas as cadeiras ministeriais da família Peverell serão unicamente dele e de sua descendência, não podendo ser transpassada para familiares ou união matrimonial - Pollux finda sua narração quando palminhas muda soaram em seus ouvidos, seu sorriso fora instantâneo.

Hope se jogou em seus braços, Pollux a recebeu, os dois na poltrona de sua biblioteca, a morena o enchia de beijinhos em seus lábios, e Pollux, se sentia em paz, a verdade, era que ele sabia que Hope não gostava de rosas, sabia que ela detestava rosas, mas, ele precisava testá-la, Irma teria tacado as rosas na cabeça dele ou feito comê-las, ou espetado-as no seu lado da cama, mas, não, Hope agradeceu, mesmo que desgostasse, ela não gritou com ele, ela não o humilhou como Irma fazia, ela sempre o fazia.

Hope, ele queria dar tudo à Hope, a encher de presentes, a encher de pedras preciosas, de beijos, abraços quentes no inverno, de filhos caso ela se sentisse à vontade, de passeios de lugares mais simples aos mais luxuosos, ele queria Hope com todas as suas forças.

- Querido, o que houve? Está tão quetinho - Hope se preocupa, ele gostava de algo, ela sabia o que fazer para anima-lo - já sei, você quer mamar um pouquinho - Hope sorria com os seus lindos olhos verdes brilhando perigosamente para o Black, suas mãos abaixam o decote de sua blusinha fina, mostrando seus dois montes de auréolas rosadas e mamilos redondinhos e inchados, Pollux fecha seus olhos com força, os abrindo novamente quando suas pupilas dilataram completamente ao olhar para o rosto inocente de sua futura esposa.

- Quero, quero muito - sua mão levou um seio aos seus lábios, ele mordiscou, sugou e lambeu da forma como mais o excitava e a excitava também, era deliciosa a forma tortuosa como Hope suspirava ao acariciar os cabelos de Pollux.

Se voltando para o outro, Pollux a devorava com seus olhos presos aos de Hope, ela era uma delícia fora do comum, sua língua passa no espacinho entre os dois seios, a Peverell geme o seu nome baixinho, chamando por ele.

- Você é doce como chocolate, minha senhorita - Pollux sussurra com sua voz embargada pelo desejo voraz que o dilacerava. Seus seios logo recebem os lábios dele novamente, estavam vermelhos em com sucções por toda a pele disponível.

- Querido, assim dói - Hope gemia ao vê-lo morder seu mamilo sem muita força, seus beijos sobem pelo seu pescoço, até seus lábios, tomando tudo de Hope para si, ele a beijava alucinadamente, oh que delícia, Hope pensava ao sentir sua intimidade pulsando tanto que chegava a doer.

- Posso toca-la, aqui, hm? - Pollux indaga ao descer sua mão pelo shortinho pequeno em que ela usava, ele o cobria com muito custo a bocetinha deliciosa que ele sabia que ela tinha.

- Só um pouquinho, Pollux - Hope morde seu lábio inferior incerta de sua decisão, as mãos dele subiam pelas suas coxas fartas indo para debaixo de seu shortinho, ele encontra a pele molhadinha dela, Hope ofega quando os dedos dele tocam sua pequena abertura, de cima para baixo, suas coxas tentam se fechar o dedo indicador de Pollux tocava a pontinha de seu clítoris, Hope piscava respirando irregularmente - ah...pare...pare, querido - Hope o sente afastar seus dedos melados dela.

- Está tudo bem, querida, me desculpe pela ousadia - Pollux beija a testa suada de Hope, que acente agradecida, ela não queria fazer aquilo em uma biblioteca - nos veremos amanhã em minha casa? - o Black questiona sorrindo ao limpar seus dedos.

- Oh...sim, amanhã é Natal...sim - Hope se recorda de não ter comprado nada para aquele ano, oh não, que desgraça.

- Sim, querida, está combinado então - ele se levanta com a pequena mulher em seus braços, a colocando no chão antes de a dar um último beijo.

- Irei acompanha-lo até a saída, querido - Hope sorria ao a porta para que ele passasse.

- Não precisa, minha dama, pode ficar aqui e descansar um pouco - Seus lábios selam o dorso de sua mão.

Pollux se afasta, indo embora da propriedade dos Peverell's, os dois acompanhavam a partida do homem pela suas janelas, cada um com um sentimento destinto dentro de si.

Hope logo sai de dentro da biblioteca, indo em direção ao seu quarto, ela logo para em frente a porta de Tom, exitando em bater, Hope ia saindo quando a porta se abre, revelando o moreno, com uma toalha em sua cintura, a morena ofega, céus...gotículas e mais gesticulas caiam pelo seu peitoral definido.

A morena estanca em seu lugar quando nada consegue sair por entre seus lábios, olhos azuis que a congelavam, cabelos pretos úmidos que a faziam querer toca-lo, pele clara que tinha um leve bronzeado natural, engolindo em seco, os dois se observavam.

- Hope - sua voz grossa quando sussurrada a causava uma queima de fogos de artifícios, queimando todos os miolos de seu cérebro...ela não sabia o que havia dado nela, mas, ela queria...queria aquela sensação.

- Me...desculpe - Hope sussurra quando se lançou nos braços do moreno, se colocando na ponta dos pés quando o beijou...e o beijou apaixonadamente.

O que acharam? •

• Beijos da mamãe Nicole e até o próximo •

Doce Obsessão - Tom RiddleWhere stories live. Discover now