Doce Obsessão - Tom Riddle

Senhor

• Olá olá, cobrinhas •

• Esse cap foi feito especialmente para a minha cobrinha @monnix22, que fez aniversário hoje, está ficando mais velhinha, que coisinha mais perfeita, espero que possamos passar juntas esse próximo ano de vida que vira para você e sou muito grata por tê-la em minha família de cobrinhas.?Estarei sempre aqui para você é para lhe dizer o quão especial você é para mim, parabéns •

• Boa leitura •

Tom a puxou para si pela sua cintura, a levantando em seus braços, ele adentrou seu cômodo pessoal com Hope em seus braços, chutando a porta atrás de si, a morena o beijava com desejo e Tom tinha o desespero pelos seus lábios, ele mal podia acreditar que aquilo estava acontecendo, sua estrelinha...em seus braços.

Sua furiosa paixão a encostou em uma pilastra, a beijando, devorando seus lábios, Hope tinha seus olhos fechados, era errado, muito errado...ela era a tutora dele...por que ela o queria tanto? Suas mãos, eram diferentes, a conheciam enquanto a pressionava em sua carne, ela se sentia infectada pelo amor de Tom, não conseguia raciocinar em sua presença.

Se separando, os dois respiravam irregularmente, sem ar, não conseguiam se normalizar, a eletricidade que os interligava em seus olhos, era inevitável, o Peverell sorri brevemente, segurando seu corpo, ele se sentou com ela em sua imensa cama, Hope em seu colo, descansava seu rosto em seu ombro, ele tinha que ter cautela, ela era...complicada.

- Tom...nós - ela tenta fomentar algo, no entanto, sem sucesso, ela não conseguira formar algo decente em sua mente, logo se pôs a levantar seu tronco para ficar de frente ao moreno abaixo de si, acariciando seu rosto másculo, seus olhos se encontraram novamente, ele sustentou seu olhar, sua mão adentrou seus fios escuros e longos, a levando de encontro ao seu rosto, sedutoramente, ele não a deu escolha, a beijou mais uma vez, seus olhos fechados declinavam em seu paraíso privado, era como um despertar, eles se sentiam conectados, seus braços finos circulam o pescoço do homem.

Seu corpo se instigava contra o do Slytherin, ele a beijava lentamente, sugando seu lábio inferior, sorrisos entre o beijo e ele a virou em seu corpo, a deitando sobre a cama, ele segurou suas duas mãos, sorrindo ao se separar, Tom mordiscou seu lábio, a instigando enquanto apenas uma de suas mãos segurava perfeitamente os dois pulsos de Hope.

- Está brincando comigo, estrelinha? - sua voz rouca sussurrou contra os lábios dela, seus olhos azuis zombando de Hope, ela tinha seu peitoral subindo e descendo com sua respiração descompensada - estava há poucos momentos com o Black e veio em busca de quê? Ele não é homem o suficiente para não faze-la desejar outro homem...mais novo - ele mordisca seu lábio - menos experiente - beija o canto de sua boca - com mais hormônios - seu queixo recebe sua língua que desliza até seu lábio - menos...gentil - ele aperta seus pulsos - mais perigoso - uma de suas mãos que deslizou até seu pescoço lentamente, a aperta em sua pele, Hope arfa com uma de suas mãos segurando a dele por cima.

- T-Tom - Hope o chama abrindo suas pernas para ele se colocar entre elas, boa garota.

- Sim, estrelinha, esse é o meu nome - seu sorriso zombador fora instantâneo, seus lábios a buscam, Hope o recebeu com agrado, o beijando em sensualidade - pense bem se é o que desejas...senhorita Peverell, eu não sou gentil independente se você parece uma bonequinha delicada e intocável, pelo contrário...você me deixa excitado pra caralho com seu jeitinho de pequena bebê - ele sussurrava contra seu ouvido, Hope o observa, pensando em sua resposta enquanto seu corpo gritava por seu toque sedutor - me faz querer surra-la por deixar que alguém como ele toque seu corpo imaculado - seu último sussurro ela o recebe um tapa em sua bunda, estralado e ardido.

- Oh não, Tom - choraminga, ela era submissa, gostava de o ser, e inesperadamente queria testar os limites dele, até onde ele iria? Ele a enxergava como uma pequena ovelhinha desobediente do qual ele estava louco para devora-la - assim dói - Hope sussurra levando a mão dele até onde o mesmo havia lhe acertado em sua bunda.

- O que você quer, estrelinha? Quer carinho? - Tom sorria perverso, Hope sorri inocentemente acenando com a cabeça positivamente - a darei meu carinho - ele a virou de costas para ele, sussurrando ao abaixar o shorts em que ela vestia, sua bunda branquinha em uma calcinha fina preta, e as mãos de Hope se juntam sendo seguradas pela mão do garoto - esse é o meu carinho para uma estrelinha teimosa que não entende quem é o seu senhor - ele esbofeteava a bunda de Hope com sua mão livre.

A morena gritava com um misto de dor e prazer que se misturavam enquanto chamava por seu nome, Tom via a cor nova que se apoderava daquele corpo branco como leite, ele queria lambe-la em todo o seu corpo, em toda a sua pele, ele estava em um instinto animal do qual jamais havia experimentado, puxando a calcinha dela, a morena gemeu tentando se esquivar de seus toques, não, ela não fugiria dele, era muito obediente ao seu corpo.

- Esse corpo é meu, você é minha, Hope Peverell, você me estendeu sua mão, mas, agora eu quero todo seu corpo e seu ser - Tom a dizia, seus dentes mordem a carne macia, avermelhada e pulsante da bunda de Hope, ela estremeceu ao gritar - estive procurando por você, amor, estive procurando pela minha maior obsessão...onde você esteve por toda a minha vida? - suas mãos subiam pelo corpo dela, subindo até seus cabelos e os puxando sem impor verdadeiramente sua força física no movimento.

- Tom, me dê mais...quero mais - Hope sussurrou para ele em uma súplica estranha que surgira de algum canto obscuro de seu ser, ele era malvado e cruel, obsessivo e sádico e...inesperadamente, Hope queria mais de sua loucura, estava desesperada por ter sua atenção em seu corpo.

- Quer mais, estrelinha? Peça ao seu senhor - Tom rasga sua camisa em suas costas, suas mãos percorriam a pele nua dela, enlouquecido e hiperventilando, era a sua maior obsessão, sua maior loucura e seu maior desejo.

- Por favor, Tom...meu senhor - ela o pediu desavergonhada e ele sorriu de uma forma em que se comparava ao mais próximo da insanidade...horripilante, assustador...ela estava chamando pelo seu senhor.

• Beijos da mamãe •