LILIYA - parte II

254 28 3
                                    

Depois

O Khaos me colocou sobre a cama, após nós banharmos rapidamente e fazermos um lanche rápido.

- Eu já venho, minha linda. - avisou, a voltar para banheiro, me deixando a arrumar os lençóis e a admirar as suas belas curvas masculinas.

Os orgasmos foram tão intensos que eu ainda estava extasiada e levemente sonada, então, conforme terminei de arrumar as cobertas me deitei, para logo em seguida sentir o corpo do meu agora esposo, me abraçar fortemente por trás.

- Eu não vou abusar, pois você está cansada e o dia fora bem agitado. - Mas, já vou avisando que você vai despertar recebendo um sexo oral demorado e depois - avisou, a encaixar o queixo no meu ombro.

- E depois...? - indaguei, a fechar os olhos.

- Vamos fazer amor matinal, demoradamente e sem pressa. E se não for pedir demais, eu quero sentir todos aquelas sensação incríveis que você fez no meu pau. - respondeu, a me apertar em seus braços. - Agora dorme minha linda esposa gostosa.

- Vamos e eu vou fazer sim... Boa noite, meu amor... te amo.

- Também te amo... Boa noite, minha linda.

♡♡♡

Antes

- Entra na Ford, Khaos. - pedi, a silênciá-lo. Indo até ele mansamente, que ficou parado, diante do meu pedido. - Eu te quero dentro da Ford, amor... de preferência sem roupa ou eu posso rasgar peça por peça do teu corpo. - falei entre dentes, parando na sua frente. Sentindo um desejo primitivo e uma coragem absurda.

Ele mordeu aqueles lábios perfeitos e rosados, a me olhar com profundo desejo e com um ar desafiador, prestes a falar algo.

- Khaos. - sussurei, a cobrir seus lábios com os meus, a me abraçar ao corpo. O levando aos tropeços até o carro. A tirar suas roupas pelos caminhos.

- Tempo para respirar, baixinha. - falou, a afastar sua boca da minha. A entrarmos no carro que ainda estava com os bancos traseiros, cobertos por um tipo de tecido impermeável. - Por sorte que a mãe não tirou esse tecido dos bancos. - disse, enquanto eu me sentava sobre o colo, depois de rasgar a cueca boxer branca do seu corpo. O deixando completamente nu.

- Esse carro e da Josie? - indaguei, a vê-lo me encarar com atenção, enquanto eu abria vagarosamente os botões da sua camisa social, que eu estava usando.

- Sim, ela pouco usa. Tanto que nunca tirou esse tecido, que veio de fábrica. - explicou, com uma calma controlada, a prender as mãos nas minhas panturrilhas. Vendo eu retirar a camisa, revelando a minha nudez sobre o seu colo.

- Ótimo, pois se caso nós sujarmos os bancos e só tirar esse tecido. Sem vestígios, sem provas. - disse, a resvalar o olhar pelo meu corpo, a agarrar o seu membro. O fazendo gemer baixinho, a fechar os olhos por alguns segundos.

- Sim... Ohhh... - concordou, a gemer, dessa vez mais alto. Pois eu comecei, a circular o polegar pela glande já umedecida pelo pré gozo. Atenta ao seu semblante corado de prazer. Me excitando de uma forma diferente, por desejá-lo, com tanto ardor.

- Você não vai gozar, McHunnam! - exclamei, próximo ao seu ouvido. A puxar de leve, com a mão direita o seus cabelos da nuca. - Só vai gozar quando eu mandar. - avisei, a subir o palmo esquerdo do seu membro pela sua barriga. Dedilhando a ponta dos dedos pelos gomos do seu abdômen esculpido. Subindo pelo seu peito até seu rosto másculo. A olhá-lo com atenção. Vendo ele preso aos meus olhos.

- Se isso vai te fazer gozar no meu pau, pode fazer o que quiser comigo, Lili. Só todo teu, completamente. - falou, a me dar total liberdade. A levar as mãos até a minha cintura. Me deixando quente e ainda mais excitada.

Much more than a passion Where stories live. Discover now