UMA CARTA PARA MIM

Capítulo 39 - Um roubo ❤

Mais um capítulo amores e já chegamos ao capítulo 39, MEU DEUS! Eu nunca imaginei que ia chegar até aqui com #UCPM muito obrigado mesmo por todo apoio que vocês me deram, obrigado pelas 4,5k de leituras <3 é tão maravilhoso! Pode ser pouco para alguns, mas pra mim é uma GRANDE coisa! Agradeço a Deus todos os dias por ter conhecido pessoas tão maravilhosas através do wtt <3 e por todo apoio que recebi :) Ai como eu amo vocês ❤❤❤

Dedico esse capitulo cheio de emoções as minhas lindas: princesspinknica, FilhaAmadaDoPai, PrincessesinGod, ViihMeDo, taydiniz25, LillaSantos, Lilla_Santos, PaahSF, AninhaMaiia ❤

"Louvarei na tempestade, levantarei minhas mãos, por ser quem Tu és, não importa onde eu estiver"

❤Vamos ao capítulo❤

Angelina narrando

— Angelina! – Eu estava sonolenta e sem forças, nem ao menos tinha aberto meus olhos. — Angelina! – A voz gritou novamente, me revirei na cama e bati meus pés e por fim levantei-me.

— Senhorita Forbes – Outra voz chamou só uma pessoa me chamava assim na escola. O diretor.

— O que é? – Quando abro a porta Leonard estava parado com um olhar desesperado e o diretor com um olhar penoso. — Pensei que não podia meninos na ala feminina – Arqueei as sobrancelhas referindo-me a Leonard.

— Senhorita Forbes, sua irmã se acidentou. – Meu coração foi espremido, eu tossi involuntariamente.

O desespero percorreu todo meu corpo que quase não consegui falar.

— Cadê ela? Ela está bem? O que houve? – Eu perguntei desesperada para o diretor, mas olhei para Leonard e ele andava de um lado para o outro com a mão na nuca, pensativo — Foi você? – Insinuei furiosa.

— Claro que não! – Ele disse alterado — Eu a encontrei. Caída na beira da escada agora de manhã, ela estava desmaiada.

— Cadê ela? – Questionei ansiosa.

— Senhorita Forbes, acalme-se... – O diretor pediu e eu gargalhei ironicamente

— Se fosse sua irmã não estaria calmo! – Rebati insolente.

— O que está acontecendo, que barulho é esse? – Elise sai do quarto coçando os olhos.

— Quero ver minha irmã! – Digo alterada.

— Leve ela, Leonard – O diretor diz um pouco nervoso.

Eu começo a caminhar em direção a saída, sem ao menos trocar de roupa. Vou de pijama mesmo, afinal, eu não ligo para isso. Eu só quero ver minha irmã; minha cabeça está me dizendo "você é uma péssima irmã, mal chegaram e ela já se machucou". Eu queria gritar e chorar, mas eu seria forte por ela. Sinto meu braço sendo segurado, paro e olho para trás. Leonard está apontando para a minha roupa e eu reviro os olhos.

— Vai ir assim? – Pergunta.

— Você acha que eu ligo? – Puxo minha mão dele e continuo caminhando.

Quando desço as escadas há um burburinho de algumas pessoas, todas olham para mim quando desço, parecem repórteres famintos por noticia fresca. Sangue sugas. Não é olhar de preocupação, é olhar de quem quer estar por dentro das noticias. Afinal, Anna é a menina "morta" que voltou. Leonard passa a minha frente e me guia. Chegamos até a enfermaria e ele abre a porta para mim. Vejo-a deitada com a mão na cabeça e corro até ela, sento-me ao seu lado e apenas a fito.